Pesquisa eleitoral Genial/Quaest para a presidência da República, divulgada pela CNN na quarta-feira (7), mostrou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 44% das intenções de voto, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) com 34%.
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Na comparação com o último levantamento divulgado pela Genial/Quaest, em 31 de agosto, Lula se manteve estável e Bolsonaro subiu dois pontos, diminuindo para 10 pontos a vantagem do petista no levantamento. A movimentação ocorreu dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
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Na sequência aparecem o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) com 7% das intenções de voto (- 1 ponto percentual em relação à pesquisa anterior) e a senadora Simone Tebet (MDB) com 4% (+ 1 p.p.). Felipe d’Avila (Novo) e Soraya Thronicke (União Brasil) marcaram 1% e os demais não pontuaram. Veja o resultado a seguir.
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Lula (PT) – 44%
Bolsonaro (PL) – 34%
Ciro Gomes (PDT) – 7%
Simone Tebet (MDB) – 4%
Felipe d’Avila (Novo) – 1%
Soraya Thronicke (União Brasil) – 1%
Pablo Marçal (PROS) – 0*
Vera Lúcia (PSTU) – 0
José Maria Eymael (DC) – 0
Leonardo Péricles (UP) – 0
Sofia Manzano (PCB) – 0
Indecisos – 6%
Branco/Nulo/Não vai votar – 6%
* Pablo Marçal teve a candidatura barrada pelo TSE.
Veja a evolução dos presidenciáveis nas pesquisas Genial/Quaest
Segundo turno entre Lula e Bolsonaro
Lula (PT) – 51%
Bolsonaro (PL) – 39% (+ 2p.p. em relação à pesquisa anterior)
Indecisos – 3%
Branco/Nulo/Não vai votar – 7%
Metodologia das pesquisas Genial/Quaest
A pesquisa foi realizada pelo instituto Quaest e contratada pelo Banco Genial. Foram ouvidos 2.000 eleitores presencialmente entre os dias 1º e 4 de setembro de 2022 em todas as regiões do país. A margem de erro estimada é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o intervalo de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-00807/2022.
Por que publicamos pesquisas eleitorais
A Gazeta do Povo e a Tribuna do Paraná publicam há anos pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.
As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias sobre pesquisas eleitorais.
Feitos esses apontamentos, a Gazeta e a Tribuna consideram que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.
