O Sinam garante um atendimento de qualidade em meio a lotação do SUS e aos reajustes nos planos de saúde privados
Em tempos de pandemia, garantir a saúde dos entes queridos é prioridade para as famílias paranaenses. Agora, mais do que nunca, conseguir atendimento médico de excelência tornou-se fundamental, mas também mais desafiador. Com a lotação do SUS e as altas taxas de reajustes dos planos de saúde, o consumidor precisa de uma terceira opção para garantir suas consultas periódicas.
Cenário do segmento da saúde
Devido ao recente aumento do número de casos de Covid-19 no mês de junho, no Paraná, o Sistema Único de Saúde (SUS) concentra seu foco quase que exclusivamente nas vítimas da pandemia. Segundo os dados mais recentes, de 20 de junho, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), os leitos de UTI destinados à doença estão 94% ocupados no Estado.
As nove UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) em Curitiba, por exemplo, foram totalmente designadas para atender pacientes do novo coronavírus. Com isso, as Unidades Básicas de Saúde e três prontos-socorros foram direcionados para atendimentos emergenciais. Mas as estratégias de fluxo de atendimento nas UPAs complicam a mobilidade de muitas famílias, que precisam se deslocar para outra unidade mais distante para realizar consultas periódicas.
Em um outro cenário, os hospitais e clínicas que contam com planos de saúde impossibilitam atendimento especializado por outro motivo: as altas mensalidades e novos reajustes. O consumidor já espera o aumento de preço anualmente, mas, geralmente, os convênios médicos baseiam-se no IPCA e na inflação na hora da mudança.
Em agosto de 2020, no entanto, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) suspendeu o reajuste por ano e por mudança de faixa etária por 120 dias, tanto em planos individuais/familiares quanto em coletivos. A intenção foi fornecer um alívio financeiro ao consumidor em 2020, previsto para ser quitado ao longo dos 12 meses de 2021. Agora a conta chegou e, de acordo com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), o reajuste pode chegar a até 50%.
Sistema de saúde a preços acessíveis
Considerando este cenário agravado pela pandemia — e que ainda não tem previsão para acabar —, o consumidor se encontra em um beco sem saída: esperar atendimento no SUS ou despender de um alto valor financeiro em um plano de saúde? Mas, na verdade, a solução pode ser mais simples.
O Sinam (Sistema Nacional de Atendimento Médico) trabalha com uma proposta diferente dos planos de saúde. Sem mensalidade e carência, o usuário pode usufruir de atendimento especializado com apenas uma taxa anual de manutenção para manter o cadastro ativo.
O sistema conta com 1.400 médicos cadastrados, todos referenciados e com especialização confirmada pela Associação Médica do Paraná. Os exames de Covid-19 possuem uma taxa especial abaixo do valor de mercado, e as demais consultas, exames e procedimentos têm preço diferenciado e acessível, com pagamento no ato da consulta.
Para complementar e facilitar o tratamento de doenças, a solução também fornece até 25% de desconto nas farmácias Droga Raia, além de uma tabela de descontos para exames laboratoriais de até 30% em Curitiba.
Para aderir ao Sinam é fácil: basta abrir uma conta no aplicativo para iOS ou Android, ou pelo site. Após concluir o cadastro, você receberá o número de matrícula e pronto: já está pronto para utilizar. Para mais informações, acesse: www.sinam.com.br