O Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou, como é comumente conhecido, autismo é uma condição marcada pelo déficit na comunicação, na interação e no comportamento. Segundo o CDC (Center of Diseases Control and Prevention), órgão dos Estados Unidos, a cada 110 pessoas uma possui autismo. Então, há aproximadamente 2 milhões de autistas no Brasil.
Apesar de não ser um transtorno incomum, muitas pessoas não têm o diagnóstico, já que assim como está presente no próprio nome, o autismo é um espectro. Portanto, ele manifesta-se de diferentes formas e intensidades, não havendo um único perfil de pessoa com autismo.
Continue lendo para conhecer mais sobre o autismo e como diagnosticá-lo.
O autismo
Em 2007, a ONU decretou o dia 2 de abril como o Dia Mundial de Conscientização do Autismo para trazer mais conhecimento e derrubar preconceitos sobre esse transtorno. Assim como mencionado anteriormente, a pessoa com autismo tem um desenvolvimento atípico que afeta a forma como se comunica e interage socialmente.
Por ser um distúrbio do neurodesenvolvimento, as pessoas com autismo podem demonstrar:
- Dificuldade em se comunicar e interagir com outras pessoas;
- Dificuldade em manter contato visual;
- Desenvolvimento lento da linguagem ou nenhum desenvolvimento;
- Visão, audição, tato, olfato ou paladar sensíveis;
- Movimentos repetitivos;
- Isolamento;
- Repetição de frases;
- Interesse restrito por um único assunto;
- Não falar ou não fazer gestos para mostrar algo;
- Necessidade de ter uma rotina regrada;
- Falta de atenção.
Esses são apenas alguns dos sinais e pessoas autistas podem demonstrar apenas parte deles e em diferentes intensidades, não há uma regra.
Muitos também podem apresentar outras doenças e condições associadas que requerem cuidados constantes e outros conseguem viver de forma independente. Assim como qualquer pessoa, cada um se desenvolve de forma diferente e possui personalidade, gostos, habilidades que formam a sua pessoa.
Esse transtorno pode ser observado em crianças a partir de um ano e meio e, em casos mais graves, até antes. É importante estar sempre atento ao comportamento da criança e, caso algo seja percebido, levar ao médico o quanto antes para realizar o diagnóstico e o tratamento.
O tratamento pode melhorar a qualidade de vida do autista e pode envolver acompanhamento psicológico, fonoaudiólogo, terapia ocupacional e outras atividades. Tudo vai depender do diagnóstico e das necessidades do paciente.
Ainda não há uma resposta clara para a causa do autismo, mas cientistas acreditam que boa parte está vinculada ao fator genético.
Além disso, em pesquisas recentes foi constatado que fatores externos, como estresse, infecções, substâncias tóxicas, complicações durante a gravidez e problemas no metabolismo também são fatores que podem contribuir para o surgimento do TEA.
Como diagnosticar o autismo?
O diagnóstico do autismo é realizado por um médico especialista, através da observação do comportamento do paciente e de uma entrevista com os responsáveis. Não há um exame específico que diagnostica o autismo, mas alguns são complementares para investigar as causas e doenças associadas, como a ressonância magnética.
Assim, a fim de trazer mais conforto para o paciente com autismo, é importante buscar por um lugar que se preocupa com a sua segurança e com o seu bem-estar. Um espaço em que o paciente é acolhido e tratado com respeito em todo o processo dos exames, onde tudo é feito com carinho e paciência.
A Primamed tem esse cuidado com todos os seus pacientes e oferece inúmeros exames de diagnóstico por imagem. Então, caso você esteja à procura de um local que ofereça exames de imagens para auxiliar no diagnóstico e acompanhamento do autismo ou de doenças associadas, a Primamed é o lugar certo.
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Primamed
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