O fruto, que é conhecido pelos espinhos, pode ser comido também em formato de creme ou doce
Quem já visitou Goiás ou Minas Gerais ou ainda aprecia a culinária destes estados, já deve ter ouvido falar do pequi. Arroz com pequi, frango com pequi, licor de pequi, sorvete de pequi e até maionese de pequi. Esses são apenas alguns exemplos de usos do fruto na gastronomia regional.
A origem da palavra, em tupi, já dá uma dica de suas características. Py (casca) e qui (espinho). O fruto tem mais ou menos o tamanho de uma maçã e por dentro tem até quatro caroços. Eles são revestidos por uma polpa comestível macia e amarela. Embaixo da polpa há uma camada de espinhos muito finos que podem machucar. Portanto, há que se tomar cuidado ao degustá-lo e ir roendo aos poucos. O sabor é difícil de descrever. Muitos dizem que é peculiar.
No Minas Uai Empório e Cafeteria, que fica em Curitiba, há uma repleta linha de itens com pequi. Para quem quer cozinhar com ele, há o óleo de pequi. Quem quer dar um up grade no petisco, tem que provar o molho de pimenta com pequi. Quem quer provar o pequi como ele é, tem à disposição o pequi em conserva.
Quem tem receio dos espinhos e mesmo assim quer provar o fruto, pode investir na polpa de pequi em conserva ou no creme de pequi. Há ainda o doce de pequi.
O Empório Minas Uai está funcionando normalmente, mas seguindo todas as recomendações para evitar a transmissão da COVID-19. O horário de atendimento é de segunda a sábado, das 9 às 19h. O empório também faz delivery de pães de queijo e queijos mediante pedidos pelo WhatsApp (41) 99854-7465. O custo da entrega é de R$ 5 e respeita uma programação semanal para atender a todos os bairros. O Minas Uai fica na Rua Paulo Setúbal, 4524, Boqueirão.