Imagine a seguinte situação. Você está atrasado para ir ao trabalho. Sai correndo de casa e vai dar a partida na moto, quando ela não liga. Qual a primeira alternativa que vem à mente? Dar um tranco, certo? Não faça isso! Primeiro, porque existem vários motivos para que a moto não “pegue”, até mesmo falta de gasolina. Segundo, porque ao dar o famoso tranco você pode danificar de vez a moto.
Apesar de atrasado, se dê alguns minutos para fazer uma verificação rápida. A primeira coisa é olhar o medidor de combustível e ver se tem gasolina. Outra dica é dar uma olhada na mangueira de combustível. Localize-a e analise se há algum furo ou sujeira impedindo a passagem. O filtro muito sujo também pode impedir a chegada do combustível ao motor. Se fizer mais do que 6 mil quilômetros que foi feita a troca, está na hora providenciar um novo.
Agora se o problema for a bateria – é fácil verificar se ela está fraca olhando a buzina ou o farol – então é necessário recarregá-la. Um recurso alternativo pode ser a utilização de outra bateria de mesma tensão, onde a ligação na motocicleta deve ser elaborada em paralelo com auxílio de cabos.
O tranco é prejudicial principalmente se a moto for injeção eletrônica. Quando o motociclista faz o processo, ele gera uma sobrecarga, o que pode levar a queima de componentes eletrônicos. Outro problema é a quebra na válvula. Ao fazer o moto pegar “na marra”, a corrente de comando pode pular um elo, fazendo com que a moto saia de ponto. A válvula desce em tempo errado, o pistão no tempo certo e eles se chocam, o que pode ocasionar uma quebra. Outro problema que pode ser causado pelo tranco é o encharcamento do catalisador, caso haja combustível líquido não queimado nos cilindros, o que pode condenar o componente.
Ou seja, o tranco não compensa o risco. Faça a revisão regular de sua moto, não esqueça de abastecer e sempre verifique a bateria. É certeza de evitar riscos.
Confiar na marca dos componentes da moto também é importante. A Magnetron é pioneira na industrialização de sistemas de ignição e energia para motos. Funcionando desde 1995, ela abastece o mercado de peças de reposição para o sistema elétrico de motocicletas em mais de 5 mil pontos de venda no Brasil. São mais de 1.700 itens no seu portfólio. Conheça um pouco mais sobre a empresa no site