O uso da máscara, que protege olhos, face e orelhas, é obrigatório durante todo o jogo
Apesar de o paintball ser um jogo que utiliza armas, ele é considerado seguro. Primeiro porque é proibido o contato físico entre os jogadores – mais seguro do que o futebol ou o basquete, por exemplo, nos quais sempre ocorrem empurrões e chutes. Segundo porque o jogador usa equipamentos de proteção, como as máscaras adequadas ao paintball.
Robson Stenpim, administrador do Base-12 Paintball, que fica no Sítio Cercado, explica que para jogar o participante recebe blusa e calça camufladas (como do Exército), colete de proteção e máscara – que não pode ser retirada em nenhum momento do jogo. O único risco real neste esporte é a visão, por isso a obrigatoriedade deste item.
Muitas pessoas se perguntam se levar um “tiro” no paintball dói. As bolinhas que servem de munição são feitas de uma espécie de gelatina recheadas de tinta que se rompem ao atingir o adversário. Stenpim revela que em algumas pessoas pode doer sim, mas é algo que passa. Claro que, quanto mais perto for dado o tiro, maior será a dor.
Os jogadores sempre são orientados sobre as regras do jogo e de segurança antes de cada partida. É importante prestar atenção nessas regras para garantir a diversão. Um das principais delas é deixar o dedo fora do gatilho da arma para evitar acidentes. Quando estiver fora do jogo, a arma deve ser sempre apontada para o chão. Essa é outra dica essencial.
E a tinta das bolinhas mancha? A roupa oferecida pelo campo é usada em cima da roupas, mas se porventura uma bolinha estourar em uma parte da roupa do jogador que estava à mostra, o ideal é lavar assim que chegar em casa.
Para jogar no Base-12 o número mínimo de jogadores é de seis e no máximo, 20. O valor é de R$ 30 por pessoa com 100 bolas de tinta e uma hora de jogo. Os refis de ar são gratuitos e o participante tem direito à máscara de proteção (obrigatória), colete de proteção e vestimenta camuflada usada em cima da roupa.
Mais informações no www.base12paintball.com.br