Principal componente de um jogo de paintball, os marcadores (o equivalente às armas) são o que tornam a partida mais real. Eles levam esse nome porque, obviamente, marcam os adversários com cápsulas gelatinosas recheadas de tinta.
Apesar de ser semelhante à uma arma, os marcadores têm duas peças bem diferentes: o carregador e o reservatório de gás. O carregador é o recipiente no qual ficam as cápsulas de tinta. Fica acima do corpo do marcador. O reservatório de gás fica abaixo do corpo e é onde fica o gás responsável pela propulsão das cápsulas.
No campo Base-12 Paintball, em Curitiba, os marcadores são revisados regularmente. Robson Stenpim, administrador do campo, ressalta que uma das suas preocupações é oferecer equipamentos com qualidade. Alguns dos modelos que eles dispõem são o marcador Bravo One Customizado, Marcador Tippman TMC Tan, Marcador Tippman Sierra One Desert e Marcador Tippmann 98 AK47 Custom.
Uma questão que levanta dúvidas é se as pessoas que atiram recebem aquele tranco quando há o disparo. Stenpim garante que não. Porém, umas das principais dicas de segurança é nunca deixar o dedo no gatilho. Outra delas é deixar o marcador apontado para o chão quando estiver fora do jogo.
Para dar ainda mais adrenalina, Stenpim conta que no Base12 é possível realizar um jogo à noite (o campo funciona até às 22 horas). São 16 refletores dispostos no campo que tem 40 m x 40 m. “Apesar da iluminação, algumas áreas ficam na sombra, o que dá ainda mais emoção”, revela.
Outra vantagem do campo é a variedade de obstáculos. São cerca de 40 deles e de vários tipos: tambores, estruturas de madeira, placas de metal e até a carcaça de um fusca.
Para jogar no Base-12 o número mínimo de jogadores é de seis e no máximo, 20. O valor é de R$ 30 por pessoa com 100 bolas de tinta e uma hora de jogo. Os refis de ar são gratuitos e o participante tem direito à máscara de proteção (obrigatória), colete de proteção e vestimenta camuflada usada em cima da roupa.
Mais informações no www.base12paintball.com.br