Rede de materiais de construção se mantém atenta para oferecer o que há de mais moderno no mercado
A tecnologia e a construção civil sempre andaram juntas. Na década de 80 a revolução neste sentido foi o AutoCad, um programa de software de desenho assistido por computador ou CAD (Computer Aided Design) usado para a criação de projetos para edifícios e demais construções. Também nesta década o concreto pré-fabricado se popularizou (ele já havia sido usado no Hipódromo da Gávea, em 1926). Hoje ele é realidade tanto em obras industriais, como habitacionais e de infraestrutura.
É fato que muitas dessas inovações visaram a sustentabilidade. Um exemplo são os painéis solares que economizam energia. Alguns prédios pelo mundo também já usam sistemas de ventilação e iluminação ativados por movimento.
Confira 5 tecnologias usadas (ou pesquisadas) atualmente:
3D: tudo começou com a modelagem 3D, com softwares que criavam uma representação de forma tridimensional dos projetos. Nos últimos anos tem sido a impressão 3D que vem sendo utilizada pela indústria dos pré-fabricados para produzir seus componentes. Com isso, é possível fazer peças totalmente personalizadas. Outra realidade será produzir elementos estruturais para o canteiro de obras.
Drones: que tal um supervisor com olhos poderosos para fiscalizar as obras? Assim podem ser definidos os drones. São pouco explorados ainda, mas isso deve mudar. Além de inspeções mais ágeis, os drones podem fotografar a obra e fazer um acompanhamento visual de todo o processo.
Internet das Coisas (IoT): diferente da Internet “normal” (das pessoas), a IoT é feita com sensores e outros dispositivos inteligentes. Ou seja, das coisas. Eles captam dados e com isso fornecem gerenciamento e monitoramento de operações remotas como canteiro de obras.
Gestão de dados: imagine poder gerenciar todos os dados e documentos estando dentro da obra. Assim é normal consultar as plantas atualizadas e as tarefas de cada colaborador in loco.
Materiais inteligentes: tem sido inúmeros. Um exemplo é o contrapiso autonivelante. Isso mesmo. Aplicado sobre uma superfície, ele se espalha naturalmente, diminuindo o tempo da obra. Por ter uma espessura menor, a cura – que nada mais é do que a secagem do concreto — também é mais rápida. Outro item são as tintas solares, que irão substituir os painéis de energia solar. Uma delas, pesquisada na Austrália, absorve o vapor d’água e produz hidrogênio, considerado o combustível do futuro.
O Almeida Materiais de Construção entende que essas transformações fazem parte do processo de evolução da construção civil. Além disso, os colaboradores da empresa sempre buscam acompanhar os avanços tecnológicos do mercado para oferecer o que há de mais moderno e de qualidade. A empresa tem 40 anos e três lojas na Grande Curitiba (uma unidade no Bairro Alto e duas em Colombo).
Além de um rol de produtos que contempla da fundação da obra até o acabamento, o Almeida tem frota própria e por isso faz entregas em toda cidade de Curitiba, Região Metropolitana e litoral.