O Rio Iguaçu foi o assunto desta semana, depois da operação Iguaçu-Água Grande, deflagrada pela Polícia Federal, que investiga se a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) joga ou não esgoto não tratado nas águas do maior e mais emblemático rio do Estado.
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Já que a gente estava neste sábado em Fazenda Rio Grande, resolvemos parar para apreciar o Iguaçu, que nasce na Região Metropolitana de Curitiba e termina nas famosas cataratas, no oeste do Estado. Impressiona a grandiosidade do Iguaçu e também a percepção de como a população não cuida do Iguaçu. Facilmente avistamos garrafas pet e plástico, seja boiando na água, seja nas margens do rio.
Mas o pior foi tentar identificar algo de madeira que vinha boiando no leito do Iguaçu. Quando o objeto chegou próximo da ponte onde estávamos, entre as ruas Nicola Pellanda (Curitiba) e Francisco Ferreira da Cruz (Fazenda Rio Grande), eu e Aliocha Maurício – o repórter fotográfico que me acompanhava – tomamos um susto. Era uma placa da Prefeitura de Curitiba com a frase: Proibido jogar lixo sob pena de multa.
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Um tanto quanto irônico, não? E a placa foi embora, embalada pela baixa velocidade das águas. Sabe-se lá até onde o Rio Iguaçu vai levar o aviso que deveria ser respeitado pela população.
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