Erick Ismael da Silva já é um adolescente, está com 14 anos. Mas tinha apenas 10 anos quando a Tribuna divulgou o caso dele a primeira vez. Graças à mobilização coletiva, os leitores do jornal conseguiram montar uma UTI caseira para o garoto. Mas Erick continua precisando de ajuda. A família ainda tem um gasto mensal alto com o menino. Edson, pai de Erick, fez uma cirurgia nos joelhos e ainda não foi liberado pelo médico para trabalhar, o que deixa a situação da família muito apertada. A mãe, Dalvana Correia da Silva, conta que já conseguiu reduzir bastante os gastos médicos com o filho. Antes, eles ficavam em torno de R$ 2.500 por mês. Agora, são cerca de R$ 1.800.

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Necessidades

Erick está precisando de várias coisas. Uma é o sensor cardíaco, que fica no dedo e precisa ser trocado mensalmente. Ele custa R$ 750. Outra necessidade são os equipamentos para a bomba de alimentação. Eles são descartáveis e custam entre R$ 450 a R$ 470 por mês. Mas, Dalvana pode conseguir reduzir esse custo, caso ela consiga trocar a bomba que Erick usa. Existe uma bomba de nutrição enteral, da marca B. Braun, que custa próximo de R$ 5 mil e que usa equipamentos universais (e não específicos desta marca que Erick usa atualmente). Se ela conseguir esta outra bomba, ela consegue os equipos universais pelo SUS e economiza os R$ 450 por mês.

Outras necessidades são os eletrodos do monitor cardíaco, fraldas, leite de caixa (integral), seringas, gases e cânulas de traqueostomia (que custam R$ 200 por mês). As fraldas, diz Dalvana, podem ser da marca Mili (adulto, tamanho M), que além de serem mais baratas, se ajustam melhor ao corpo de seu filho. As da marca Bigfral, com o tempo, começaram a machucar a perna de Erick.

Todas estas coisas somam os cerca de R$ 1.800 que a família tem de gastos mensais com Erick. Isso sem contar o preço das consultas do garoto. Cada uma custa R$ 90. E para tirar Erick de casa, é necessário alugar um cilindro de oxigênio, ao custo de R$ 70, a cada vez que saem de casa para ir ao médico, além do combustível. Tudo contado na ponta do lápis.
Imprevistos

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Erick esteve doente o ano passado, o que tirou todo esse orçamento do controle. E apesar de ter melhorado, agora apresentou Síndrome de Cush, pelo uso prolongado de corticoides. O médico, diz a mãe, deverá aos poucos reduzir a dose do medicamento, para ver como Erick reage. Continuar tomando o corticoide pode ser ruim, mas também poderá ser pior ficar sem ele. Por isto, Dalvana anda apreensiva.

Joelhos

O pai de Erick trabalha como pedreiro e, numa obra, teve os ligamentos do joelho rompidos. Ficou um ano impossibilitado de trabalhar, esperando uma cirurgia pelo SUS. E quando ela chegou, foi maior do que o esperado e precisou operar os dois joelhos, o que aumentou o tempo de recuperação de Edson. Apesar de tudo, os médicos acreditam que em três meses ele poderá voltar ao trabalho. Enquanto isso, a família depende de toda ajuda.

Como colaborar?

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Dalvana/Edson (41) 99546-6503

Conta bancária
Caixa Econômica Federal
Agência 4744
Operação 013
Conta-poupança 3357-8
Dalvana Correia da Silva
CPF 060.565.959-19

 

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