Ajude o João Lucca!

A luta de Solange Ribeiro, 33 anos, começou quando ela percebeu que o filho, João Lucca, com 1 ano e 4 meses, não tinha firmeza para andar, não estava evacuando e não parava de chorar. Eles moravam em Castro, nos Campos Gerais, onde ela buscou atendimento. O médico solicitou um exame de Raio-X, que não apresentou nenhuma alteração, mas Solange sabia que alguma coisa estava errada. “Eu pedi uma tomografia e daí apareceu que ele estava com hidrocefalia”, afirma a mãe. A hidrocefalia é uma doença caracterizada pelo acúmulo de líquido no crânio.

João Lucca, hoje com 1 ano e 8 meses, precisa de fisioterapia e fonoaudiologia. Foto: Felipe Rosa
João Lucca, hoje com 1 ano e 8 meses, precisa de fisioterapia e fonoaudiologia. Foto: Felipe Rosa
Pequeno faz quimioterapia no Pequeno Príncipe. Foto: Felipe Rosa
Pequeno faz quimioterapia no Pequeno Príncipe. Foto: Felipe Rosa

Com o diagnóstico em mãos, ela veio com o filho para Curitiba e foi até o Hospital Pequeno Príncipe. Mais um exame foi realizado e foi constatado que o menino tinha um tumor na cabeça. “Os médicos falaram que precisava ser retirado com urgência e que tinham que fazer uma biópsia para saber que tipo de câncer ele tinha”. A cirurgia durou 11 horas e João Lucca ficou 14 dias internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). O resultado da biópsia apontou que o tumor é maligno. Medulablastoma desmolpástico é um câncer cerebral comum entre meninos de 0 a 18 anos. O tratamento da doença leva 2 anos e a qualquer momento o menino pode precisar fazer uma nova cirurgia.

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Batalha constante

Solange vive com o filho no CIC. Foto: Felipe Rosa
Solange vive com o filho no CIC. Foto: Felipe Rosa

Desde fevereiro, a vida dela mudou. A manicure largou a profissão para se dedicar somente ao tratamento do filho. “A minha vida parou, não tenho como trabalhar, só cuidar dele”, desabafa. A ajuda que recebe do pai do menino é pequena. O tratamento é feito através do Sistema Único de Saúde (SUS), mas Solange tem outras despesas. João Lucca tem uma vida bem restrita. Ele não pode ir à escola nem andar de ônibus. Com isso, ela gasta entre R$ 40 e R$ 80 por semana com Uber para levá-lo à quimioterapia. “É cansativo. Quando a gente vem da ‘quimio’, ele fica bem enjoado, tem diarreia e vômito”, conta Solange, que vive com o filho na Cidade Industrial de Curitiba (CIC).

O leite especial para alimentação do menino é fornecido pela Prefeitura de Curitiba. Mas o material, como equipo e frasco para sonda, não é suficiente. Solange afirma que ganha 15 frascos por mês, só que usa mais de 30 unidades. Outra coisa que pesa nos gastos são as fraldas. “É bem importante, é uma das coisas que mais preciso de doação”, afirma.

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Como ajudar?

Para bancar estas despesas extras, Solange conta com as doações. A ajuda que ela mais precisa no momento são sessões de fisioterapia e fonoaudiologia. “Ele começou a querer andar de novo. Por mais que ele corra risco de uma nova cirurgia, pelo menos ele vai ter um incentivo, ele tá precisando muito”, diz. João Lucca está com 1 ano e 8 meses, mas não anda e não fala. A mãe acredita que ele só vai se desenvolver se tiver a ajuda de profissionais. Para Solange, qualquer ajuda será bem-vinda. “Quem puder ajudar o João eu vou agradecer muito”, afirma. O telefone de contato para doações é (41) 99662-1239, falar com Joel.

Doações bancárias:

Caixa Econômica Federal

Operação 013

Agência 2997

Conta poupança: 30.601-0

Solange Ribeiro

CPF 048.125.679-20

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