Aniversário de Curitiba 2018 Curitiba

“O flerte”, “os crushes” e “os amores” do Interbairros II

Escrito por Tribuna do Paraná

A gente já deu risada, a gente já ficou pensativo, se emocionou e já viajou nas histórias contadas pela série “E se o Interbairros II falasse. Hoje, mais uma vez, vamos nos apaixonar. Assim como a primeira história contada neste especial do Aniversário de 325 anos de Curitiba, quando mostramos a história de amor do Rafael e da Carolina, hoje trazemos mais relatos de casais apaixonados (ou quase apaixonados). O flerte, os olhares, as paixões platônicas.

Vejam as histórias de hoje, véspera do aniversário da nossa capital.

“As voltas do amorl”

“Antes de ser cobradora de ônibus, quando eu ainda não trabalhava, meu ‘amor’ era motorista de ônibus fazia a linha do Interbairros 2. Aí geralmente eu ia dar umas voltas com ele às vezes dava umas duas voltas juntinhos. Tudo por amor”. Elezir Maria Wolski.

“No ponto da paixão”

“Foi no ano de 1994. Eu trabalhava de cobradora na Auto Viação Mercês, e meu atual esposo trabalhava no bairro Fazendinha. Na época ele descia do Interbairros 2 e pegava o Interbairros 4, que era o que eu trabalhava. Foi amor à primeira vista. Hoje somos casados já faz 25 anos. Não sou mais cobradora, mas trabalhei em quase todas as linhas do Interbairros. Nosso amor faz parte da história do Interbairros”. Cleusa de Fátima Rodrigues Pomin.

“Quem é o meu amor?”

“Todo dia voltando do trabalho, por volta das 19:10, pego o Interbairros II, no sentido Capão Raso, e encontro um menino muito lindo. Ficamos só trocando olhares, mas nunca tive coragem de pedir o telefone e nem ele o meu. Acho que foi amor à primeira vista, apesar de eu não acreditar muito nisso. A única coisa que sei dele e que trabalha no Grupo Barigui. Ainda tenho esperanças de que algo aconteça entre nós”. Caroline Lopes de Andrade.

“Olhos verdes”

“Dá até vergonha, mas é uma história que, na verdade, foi boa enquanto durou. Como eu pegava ônibus todos os dias, ficou fácil notar uma morena linda, dos olhos verdes, que entrava todos os dias no Interbairros II. Com o passar dos dias começamos a trocar olhares. Eu, tímido que sou, fiquei só na troca de olhares e até um dia falamos sobre alguma coisa, algo como uma freada brusca que o motorista deu, próximo ao Parque São Lourenço. Nunca mais vi a morena, mas vivi essa paixão platônica”. Luiz Guilherme Gaertner.

“Cadê minha ‘Crush'”

“Um belo dia, entrei nesse maravilhoso ônibus. Na primeira curva uma moça ‘se jogou’ nos meus braços. Na sequência ela pediu desculpas (até ai tudo bem). Seguimos viagem até ela descer do ônibus e pedir desculpas novamente. Crush, volta para os meus braços. Santo Interbairros II. Localize essa mulher maravilhosa para mim novamente”. Gustavo Pilinski.

“O pulo do amor”

“Em um sábado de agosto de 2003, por volta das 19h, pra ser mais exato dia 23, o dia que minha vida mudou. Estava eu com 16 anos, sentado no ultimo banco do Interbairros 2, no Terminal do Cabral. O motorista acionou a porta para fechar e nisso pulou uma garota, na época com 14 anos. Como ela entrou no ‘pulo’, chamou a atenção de todos que estavam perto da última porta. Bem, era uma menina linda e ali começou uma troca de olhares. Logo vagou um banco do meu lado e fiz um sinal com os olhos para ela sentar ali. E ela sentou. Conversa vai, conversa vem, nos beijamos ali mesmo. Foi o primeiro de muitos. Resultado? No dia 28 de agosto de 2003 começamos a namorar e em 28 de junho de 2006 nos casamos. Estamos juntos até hoje e temos uma filha”. Diego Hellas.

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Mande você também a sua história. “Se o Interbairros II falasse”, ele contaria alguma história sua? Compartilhe com a gente. Sua história poderá ser publicada no caderno especial do dia 29 de março.

 

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