Contra Pichação

Moradores do Água Verde passaram algumas horas da tarde de ontem fazendo uma ação que vai trazer benefícios para a própria comunidade. Por iniciativa do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) do bairro, eles plantaram mudas de hera (trepadeira) nas áreas ao fundo do Cemitério Municipal da Água Verde. Daqui a uns seis meses, quando as plantas crescerem, elas vão cobrir os muros, que deixarão de ser alvo de pichadores. Este é um dos grandes problemas da região.

Uma iniciativa semelhante, em outra parte dos fundos do cemitério, na Rua Samuel Cézar, foi realizada há cerca de um ano e surtiu o resultado esperado. As trepadeiras tomaram conta dos muros e as pichações foram cobertas pelas plantas nesse ponto do cemitério. A intenção dos moradores é que o mesmo aconteça em outras partes dos muros do local. “Nosso problema aqui é a pichação. E nos perguntamos como poderíamos resolver, porque não adianta pintar. Dois ou três dias depois, já está tudo pichado de novo. A maneira mais eficiente é plantar as mudas de hera”, comenta Paulo Roberto Goldbaum Santos, presidente do Conseg Água Verde. O projeto está sendo desenvolvido por etapas e a intenção é cobrir todos os muros do cemitério.

O engenheiro Rafael Rigotti, que mora há 25 anos no Água Verde, resolveu participar da ação de ontem ao ver a mobilização de outros moradores. “É a primeira vez que estou participando de uma ação assim e achei muito legal. Isto pode resolver o problema da pichação, que deixa muito feio o lugar onde a gente mora”, conta.

O professor Rodrigo Luis Giron, que trabalha com a família no Água Verde, também integrou a ação de ontem ao redor do cemitério. “Pela primeira vez estou participando de algo assim e estou achando muito interessante. Fiquei sabendo por meio de um amigo que participa das reuniões do Conseg. Pela correria, não consigo participar. Mas estou contribuindo nesta ação pelo bairro”, explica.

Segundo Santos, esta ação faz parte de um projeto de revitalização no local. Algumas reivindicações da comunidade já foram atendidas, como o asfaltamento de ruas nos fundos do Cemitério do Água Verde, além das calçadas e reforços na iluminação pública. “Agora estamos com um projeto junto com a prefeitura, que deve sair em 2014, para a troca das calçadas por asfalto, pois muitos moradores praticam exercícios físicos nesta região. Também serão colocadas luminárias para iluminar as calçadas. Tudo já está orçado”, esclarece o presidente do Conseg.

Skate

A Rua Marques do Paraná, entre as ruas Samuel Cézar e Guilherme Pugsley, está sendo bloqueada nas tardes de domingo para a diversão de crianças, adolescentes e adultos que andam de skate. O bloqueio, de duas quadras, acontece sempre das 15h às 20h.

Moradores do Água Verde passaram algumas horas da tarde de ontem fazendo uma ação que vai trazer benefícios para a própria comunidade. Por iniciativa do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) do bairro, eles plantaram mudas de hera (trepadeira) nas áreas ao fundo do Cemitério Municipal da Água Verde. Daqui a uns seis meses, quando as plantas crescerem, elas vão cobrir os muros, que deixarão de ser alvo de pichadores. Este é um dos grandes problemas da região.
Uma iniciativa semelhante, em outra parte dos fundos do cemitério, na Rua Samuel Cézar, foi realizada há cerca de um ano e surtiu o resultado esperado. As trepadeiras tomaram conta dos muros e as pichações foram cobertas pelas plantas nesse ponto do cemitério. A intenção dos moradores é que o mesmo aconteça em outras partes dos muros do local. “Nosso problema aqui é a pichação. E nos perguntamos como poderíamos resolver, porque não adianta pintar. Dois ou três dias depois, já está tudo pichado de novo. A maneira mais eficiente é plantar as mudas de hera”, comenta Paulo Roberto Goldbaum Santos, presidente do Conseg Água Verde. O projeto está sendo desenvolvido por etapas e a intenção é cobrir todos os muros do cemitério.
O engenheiro Rafael Rigotti, que mora há 25 anos no Água Verde, resolveu participar da ação de ontem ao ver a mobilização de outros moradores. “É a primeira vez que estou participando de uma ação assim e achei muito legal. Isto pode resolver o problema da pichação, que deixa muito feio o lugar onde a gente mora”, conta.
O professor Rodrigo Luis Giron, que trabalha com a família no Água Verde, também integrou a ação de ontem ao redor do cemitério. “Pela primeira vez estou participando de algo assim e estou achando muito interessante. Fiquei sabendo por meio de um amigo que participa das reuniões do Conseg. Pela correria, não consigo participar. Mas estou contribuindo nesta ação pelo bairro”, explica.
Segundo Santos, esta ação faz parte de um projeto de revitalização no local. Algumas reivindicações da comunidade já foram atendidas, como o asfaltamento de ruas nos fundos do Cemitério do Água Verde, além das calçadas e reforços na iluminação pública. “Agora estamos com um projeto junto com a prefeitura, que deve sair em 2014, para a troca das calçadas por asfalto, pois muitos moradores praticam exercícios físicos nesta região. Também serão colocadas luminárias para iluminar as calçadas. Tudo já está orçado”, esclarece o presidente do Conseg.
Skate
A Rua Marques do Paraná, entre as ruas Samuel Cézar e Guilherme Pugsley, está sendo bloqueada nas tardes de domingo para a diversão de crianças, adolescentes e adultos que andam de skate. O bloqueio, de duas quadras, acontece sempre das 15h às 20h.Moradores do Água Verde passaram algumas horas da tarde de ontem fazendo uma ação que vai trazer benefícios para a própria comunidade. Por iniciativa do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) do bairro, eles plantaram mudas de hera (trepadeira) nas áreas ao fundo do Cemitério Municipal da Água Verde. Daqui a uns seis meses, quando as plantas crescerem, elas vão cobrir os muros, que deixarão de ser alvo de pichadores. Este é um dos grandes problemas da região.
Uma iniciativa semelhante, em outra parte dos fundos do cemitério, na Rua Samuel Cézar, foi realizada há cerca de um ano e surtiu o resultado esperado. As trepadeiras tomaram conta dos muros e as pichações foram cobertas pelas plantas nesse ponto do cemitério. A intenção dos moradores é que o mesmo aconteça em outras partes dos muros do local. “Nosso problema aqui é a pichação. E nos perguntamos como poderíamos resolver, porque não adianta pintar. Dois ou três dias depois, já está tudo pichado de novo. A maneira mais eficiente é plantar as mudas de hera”, comenta Paulo Roberto Goldbaum Santos, presidente do Conseg Água Verde. O projeto está sendo desenvolvido por etapas e a intenção é cobrir todos os muros do cemitério.
O engenheiro Rafael Rigotti, que mora há 25 anos no Água Verde, resolveu participar da ação de ontem ao ver a mobilização de outros moradores. “É a primeira vez que estou participando de uma ação assim e achei muito legal. Isto pode resolver o problema da pichação, que deixa muito feio o lugar onde a gente mora”, conta.
O professor Rodrigo Luis Giron, que trabalha com a família no Água Verde, também integrou a ação de ontem ao redor do cemitério. “Pela primeira vez estou participando de algo assim e estou achando muito interessante. Fiquei sabendo por meio de um amigo que participa das reuniões do Conseg. Pela correria, não consigo participar. Mas estou contribuindo nesta ação pelo bairro”, explica.
Segundo Santos, esta ação faz parte de um projeto de revitalização no local. Algumas reivindicações da comunidade já foram atendidas, como o asfaltamento de ruas nos fundos do Cemitério do Água Verde, além das calçadas e reforços na iluminação pública. “Agora estamos com um projeto junto com a prefeitura, que deve sair em 2014, para a troca das calçadas por asfalto, pois muitos moradores praticam exercícios físicos nesta região. Também serão colocadas luminárias para iluminar as calçadas. Tudo já está orçado”, esclarece o presidente do Conseg.
Skate
A Rua Marques do Paraná, entre as ruas Samuel Cézar e Guilherme Pugsley, está sendo bloqueada nas tardes de domingo para a diversão de crianças, adolescentes e adultos que andam de skate. O bloqueio, de duas quadras, acontece sempre das 15h às 20h.
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