A aclamada direção do coreógrafo inglês Matthew Bourne foi sucesso de crítica e é exibida agora na tecnologia 3D

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Nos próximos dias 22, 23, 25 e 27 de setembro, a rede UCI exibirá o famoso balé “O Lago dos Cisnes” em seis cidades do Brasil. Em Curitiba, a produção estará em cartaz no cinema UCI Estação.

A produção conhecida por substituir as tradicionais personagens femininas do balé por um grupo de homens revolucionou o mundo da dança e se tornou o balé que ficou mais tempo em cartaz no West End, da Broadway. Com drama e intensidade de tirarem o fôlego, a filmagem em 3D cria a ilusão de espaço em torno dos dançarinos, mergulhando o público no palco e trazendo um realismo para a história.

Os ingressos custam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada) e poderão ser adquiridos nas bilheterias e nos terminais de auto-atendimento. Os bilhetes também podem ser comprados no site da rede: www.ucicinemas.com.br.

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Além de Curitiba, o balé em 3D será transmitido nos cinemas do Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Fortaleza, Salvador e Ribeirão Preto.

Sobre a UCI

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Sinônimo de qualidade e tecnologia, a UCI (United Cinemas International Ltda), há 14 anos no Brasil, possui 16 complexos espalhados pelas principais cidades do país: Rio de Janeiro, São Paulo, Ribeirão Preto, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza e Juiz de Fora, totalizando 153 salas. A rede é responsável pelo maior cinema do Brasil, o UCI NYCC, localizado no Rio de Janeiro e responsável pelo maior número de público do país desde sua inauguração. Em 2011, manteve sua liderança atraindo cerca de 1 milhão e 800 mil espectadores.

Serviço:

“Lagos dos Cisnes 3D”

Datas e horários: 22 e 23 de setembro, às 14h; 25 e 27 de setembro, às 20h.

UCI Estação – Sala 04

Rua Sete de Setembro, 2775/ loja C-01

Batel – Curitiba – Paraná

CEP: 80230-010

Primeiro processo por crimes da ditadura é instaurado no Brasil

O coronel da reserva do Exército brasileiro Sebastião Curió Rodrigues de Moura e o major da reserva Lício Augusto Maciel, acusados pelo sequestro qualificado de militantes durante a Guerrilha do Araguaia, responderão ao primeiro processo instaurado no País pelos crimes da ditadura. A ação é fruto de denúncia feita pelo Ministério Público Federal à Justiça Federal (2ª Vara da Subseção de Marabá/PA). Nenhuma denúncia feita anteriormente havia sido aceita pelo Judiciário.

O MPF imputa crimes contra a humanidade aos acusados, fundamentando o pedido inicial na sentença da Comissão Interamericana de Direitos Humanos de 24.11.10. Para os procuradores, não há contradição com a Lei de Anistia, tampouco com a decisão do STF, que já se posicionou por sua validade. É que a Lei de Anistia foi considerada inválida pela Corte Interamericana de Direitos Humanos.

Um pedido semelhante do MPF foi negado pela Justiça Federal em São Paulo. Na época, Carlos Alberto Brilhante Ustra (ex-chefe do Doi-Codi) e o delegado da Polícia Civil, Dirceu Gravina, foram denunciados por sequestro, supostamente praticado em maio de 1971, mas houve recusa no pedido inicial e aguarda-se o julgamento de recurso.

Com a decisão da juíza federal Nair Pimenta de Castro (Marabá/PA), Curió e Maciel serão os primeiros militares do país a responder processo penal por crimes ocorridos durante a Guerrilha do Araguaia.

Fonte: Portal Atualidades do Direito