Quem está serrando de baixo é o Sistema Único de Saúde (SUS). Após uma auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), revelou-se que foram gastos R$ 14,4 milhões para custear internações e tratamentos ambulatoriais de alta complexidade, pasmem, de pessoas mortas. Segundo o relatório do TCU, foram encontrados nomes de 5.353 “pacientes” que morreram antes da data registrada do início dos tratamentos ambulatoriais. Esta fraude custou R$ 5,48 milhões ao bolso do contribuinte. A auditoria identificou também 3.481 casos em que a data da morte é anterior ao período de internação hospitalar e 890 casos em que a morte ocorreu durante o período de internação, sem que haja relação entre os fatos, e que deram um prejuízo de R$ 8,92 milhões aos cofres públicos.
Corrupção
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