A juíza argentina Maria Inês Lona de 72 anos, conseguiu se salvar do acidente com o navio Costa Concordia nadando. “Não havia mais saída a não ser pular no mar. Saltei com  cerca de 30 pessoas que também ficaram sem bote salva-vidas”, disse ela à imprensa argentina no aeroporto de Ezeiza, localizado à 35 quilômetros da capital Buenos Aires. As suas duas filhas, sendo uma delas portadora de deficiência física, que também estavam na embarcação, conseguiram se salvar entrando nos botes salva-vidas. Maria Silvina e Maria Valeria Ávalos acreditavam que a mãe tivesse morrido, mas se surpreenderam ao encontrá-la viva em terra firme. Mais de 4.000 pessoas viajavam a bordo do Costa Concordia. Isso comprova que a frase “mulheres e crianças primeiro” não se aplica à realidade de uma situação emergencial, mas a frase “salve-se quem puder”, parece mais apropriada e próxima da realidade, pelo menos no caso do naufrágio do Costa Concordia. Parabéns à juíza Maria Inês Lona, que no alto dos seus 72 anos de vida demonstrou a força e coragem da melhor idade.

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