Num mundo onde o senso de urgência e a competência é que norteiam o mundo profissional, o que significa ser competente?
Será que é saber muito sobre determinado assunto? Será que um bom digitador, capaz de executar mais de 180 toques por minuto é considerado competente? Infelizmente não, porque sua competência já não lhe servirá para nada atualmente.
O que está havendo é a falta de pessoas com perfil adequado para inúmeras vagas existentes e o que precisamos é de pessoas que pensem , que tenham ideias criativas e inovadoras. Hoje, se temos uma idéia fantástica, não devemos perder tempo, pois amanhã, que sabe, talvez o nosso concorrente já esteja fazendo e melhor que nós.
Shakespeare, sabiamente disse que “quando o mar está calmo, qualquer barco navega bem”. Só que hoje o mar não está assim tão calmo. As mudanças estão ocorrendo num ritmo muito rápido e tanto nós como as organizações precisam acompanhar este passo.
O que me chama muita atenção é que as mudanças causam apreensão nas pessoas que começam a se sentir ameaçadas diante do novo, podendo inclusive apresentar algumas resistências. E são as nossas próprias resistências que nos paralisam diante das possibilidades de ação.
O que você quer: você novo ou um novo você? Se você busca seu diferencial competitivo desenvolvendo a sua competência técnica e emocional, comece a eliminar algumas destas atitudes caso se indentifique com algumas delas:
Nunca vai funcionar;
Não tenho tempo;
O chefe nunca vai querer isto;
Já tentamos isto outra vez;
Boa ideia mas não para nós;
Sempre fizemos desta maneira;
Não é minha responsabilidade.