Historicamente e também nos dias atuais no ambiente corporativo e na política, os supostos “líderes” têm controlado mais do que liderado, reprimido mais do estimulado, desencorajado mais do que incentivado e é por isso que o “poder” está associado à insensibibildade, corrupção, abuso e porque não, incompetência.
É por isso que se torna necessário perceber o poder pelo que realmente é e usá-lo para o que foi destinado: levar grupos humanos às conquistas e soluções que atendam as pessoas, empresas, comunidades e país. Faz sentido não é?
No livro o Monge e o Executivo, o autor James Hunter descreve que poder é o exercício da influência a levar alguém a fazer a sua vontade, em função de sua posição ou força.
Diferentemente do poder, a autoridade não pode ser comprada, nem vendida, nem tomada, pois diz respeito a quem você é como pessoa, a seu caráter e que leva as pessoas a fazerem de boa vontade o que você precisa em função da sua influência que estabelece sobre as pessoas.
E quando usamos o poder ou autoridade? Quando precisar usar o poder, seja no seu papel de pai e mãe, colaborador, etc, reflita sobre as razões que o obrigaram a recorrer a ele. Recorre-se ao poder quando a nossa autoridade, caráter ou competência pessoal foram quebrados.
“Estar no poder é como ser uma dama. Se tiver que lembrar às pessoas que você é, você não é.” Margaret Thatcher.