A luxúria é definida como uma impulsividade desenfreada, um prazer pelo excesso. Profissionalmente falando, a expressão que define o luxurioso é o ego elevado que precisa ser reverenciado, invejado e almejado.
Parece que levamos essa luta de egos ao último estágio de que, se você não é alguém, então não é ninguém. Como se o mundo profissional pudesse ter só presidentes… Podemos contratar um pós-adolescente que ele entra na empresa querendo ser CEO em 6 meses e que suas idéias são ainda melhores que de qualquer um, que só precisa de uma chance. E se não a tem, ninguém presta e arrasta seu “ego” para outro lugar.
A segunda forma que a luxúria pode ser representada é pelo assédio como forma de constrangimento do outro para obtenção de favores, promoções, informações etc. Outras vezes por falta de discernimento, alguns profissionais acabam confundindo este tipo de relação (profissional) com um envolvimento mais íntimo e pessoal.
Preocupe-se com a sua imagem
“Vista-se mal e notarão o vestido. Vista-se bem e notarão a mulher.” (Coco Chanel)
Fique atento aos modelitos usados no ambiente de trabalho. Decotes e peças muito curtas estão fora de cogitação. As peças podem até valorizar seu corpo, mas vão colocar em dúvida sua seriedade como profissional. Fuja de disso!
Como virar o jogo
O modo de se relacionar num barzinho não deve ser aplicado no emprego. Deixe para fazer as piadinhas fora do escritório. E vista-se de modo apropriado, seu talento deve aparecer mais do que seu decote.