Para garantir a preservação da espécie, a raiva funciona como um mecanismo de auto-defesa que o cérebro dispara ao detector o que acredita ser um perigo.
As origens da ira podem ser por meticulosidade, por perfeccionismo ou até mesmo por desqualificar nossa capacidade de solucionar problemas bem como a importância desses problemas.
Basicamente, a atitude mental que está por trás da ira é ‘quero destruir ou eu quero e você deve’. Relacionando este tema ao mundo corportativo, como ficaria esta atitude em termos de gestão? Como seria um processo de tomada de decisão sob o impacto da ira? Certamente o mais destrutível possível, com autoritarismo, desrespeito e baixo clima de confiança mútua entre o gestor e sua equipe.
Por baixo de toda ira quase sempre detectamos medo: de errar, de expresser-se de outra maneira, de perder espaço, etc. Quando você discute de forma agressiva com o chefe ou se mostra insatisfeito com os colegas, dá a impressão de só estar ali porque precisa e não porque quer de verdade.
É verdade que todos nós sentimos um pouco de raiva e irritação por diferentes motivos, mas a forma com que a encaramos depende do nosso equilíbrio emocional!
Como virar o jogo: Pense se o que você faz lhe dá prazer, se você gosta do seu trabalho e tente controlar o stress. Respire fundo e conte até 10.
E possível impor seu ponto de vista sem chiliques. Assim, você mostrará que é ponderado e merece ser ouvido.