Muitos profissionais me perguntam o que é preciso fazer para gerenciar pessoas e obter delas o melhor de suas ações.
Percebi que observar a maneira como os filhos e parceiros reagem diante de determinadas situações nos ensinam, de forma simples, atitudes que são mostradas como exemplos em livros de administração.
Como? Pela maneira que cobramos de nossos familiares, pela falta de diálogo por achar que tudo está explícito, pelo medo de perguntar e também por não querer explicar nossas atitudes e ou decisões, porque é assim que as coisas funcionam ou deveriam dentro de casa.
Dentro das empresas encontramos pessoas estáticas com medo de cometer erros. Gestores que não têm paciência de ouvir ou de levar uma conversa até o fim. E também não é difícil conhecer profissionais desconfiados e individualistas.
Compare as crianças, que não escondem seus sentimentos, são sinceras quanto à própria opinião e peguntam até entender, como a postura de alguns gestores.
Acredito que podemos ter excelentes profissionais, se aprenderem a conviver com a sua própria família, uma escola diária de atitudes e impactos que talvez seja a resposta que se tanto procura para o crescimento e desenvolvimento em nosso papel profissional.