?Não poderia fazer nada em tons pastel (claros). Não sou assim. Sempre usei
cores em minha vida?, diz ela. A atriz define sua arte com as telas como uma mistura de surrealismo, impressionismo e dadaísmo, movimentos marcados pela cor e pela inovação.
Sem vontade de namorar, dedicada aos filhos Rafaela e Gabriel, Vera Fischer se diz cada dia mais caseira. Se precisasse escolher uma cor para expressar o momento que vive atualmente, elegeria o verde, ?que não é vibrante como o vermelho, nem apagado como o bege?.
?Mas que ninguém se engane, o verde não é calmo, é muito forte?, afirmou ela em entrevista para a Caras, que revela a proximidade dos 55 anos de Vera, que se completam no final de novembro. Apresentando Porcelana fina no teatro, ano que vem a musa volta à tevê na minissérie Amazônia.