Aos 31 anos, a atriz Carolina Dieckmann (foto) conta – na edição de outubro da revista Nova -, sem rodeios, como resgatou o romance depois do nascimento do segundo filho, admite que sente mais ciúme do marido do que ele dela, e que a publicação teve papel atuante na hora de conquistar seu príncipe encantado.

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Carolina vive com Tiago Worcman há seis anos (se casaram pouco antes de José, de dois anos, nascer) e transpira paixão toda vez que fala do marido. “Depois da gravidez, a gente fica se sentindo um lixo”, revela Carol. “É difícil separar a mulher da mãe. Por isso, quando o José completou um ano, resolvi passar cinco dias na Bahia com o Tiago, só nós dois. É fundamental o casal ter um momento só seu, sem interferência dos filhos, mesmo que sejam duas saídas por mês. Nós marcamos um jantar romântico por semana. Já me preparo, faço manicure, depilação. Ajuda a resgatar a vaidade, a sexualidade.”

Ela é atriz, linda, tem uma carreira de sucesso, há tempos paga as próprias contas. Ele, um diretor de programa de tevê que lida tranquilamente com a fama da mulher. “Nosso segredo é sempre falar a verdade um para o outro, sem gaguejar. Agir assim diminui a zona de insegurança. Não gosto de mentira. Tem gente que acha que facilita, mas acredito que só complica as coisas”, analisa ela. “E sabe que eu sou muito mais ciumenta que ele?”, continua. “E dou bandeira! Acho que tenho direito de ter ciúme do meu marido, não? Ele é um gatinho e preciso mesmo ficar ligada. Sei bem o que admira tanto em mim quanto em uma mulher.”

E parece que a fórmula está dando mais que certo. Tiago apelidou carinhosamente Carol de “jaguatirica”: “Você pode ter em casa, mas ninguém domestica”, diz ela, repetindo as palavras dele – e a presenteou com uma joia desenhada com a carinha do felino e dois diamantes negros como olhos.
Da Redação

História nas sombras

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Uma mistura de música, circo e teatro de sombras. É isto o que o público vai ver amanhã, às 18 horas, no auditório do Sesc da Esquina (Rua Visconde do Rio Branco, 969). Depois de estrear no Festival de Curitiba, o espetáculo Nuvens e sombras, da banda Nuvens, volta ao palco, como parte da programação do projeto O som da cidade, que contempla projetos musicais.

No show, serão apresentadas músicas do primeiro CD, além de Uma vela em um oceano, que o público pode baixar gratuitamente da internet (nuvens.net). “Estamos sempre em busca de novas experiências e gostamos de trabalhar com outras vertentes artísticas. A junção do circo e do teatro de sombras vem para potencializar a poesia e a força de nossas músicas”, diz o líder e vocalista da banda, Raphael Moraes.

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Os números circenses acontecem tanto no palco quanto em meio ao público. Já o teatro de sombras, a cargo do grupo Baú do Espanto, é realizado no fundo do palco. Através das sombras, é contada a história de dois pássaros que temem as nuvens. Além de Raphael, a banda é formada por Marcos Nascimento (baixo elétrico e acústico), Vinícius Nisi (hammond, synts e piano elétrico), Amandio Galvão (guitarra, slide e vocal), Marcus Pereira (percussão) e Luís Bourscheidt (bateria e vocal). Ingressos: R$10.
Cintia Végas