João Doria Jr., o apresentador da próxima edição do reality show O aprendiz, que a Record estreia em abril de 2010, o empresário tentará fugir do perfil “durão” que marcou a apresentação de Roberto Justus nas seis temporadas anteriores.

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“Não serei durão, serei firme”, antecipa. Tanto Doria quanto os executivos da Record evitaram comparar o novo com o antigo titular na divulgação do novo programa, ontem, mas era inevitável.

“Ele é mais flexível no trato e tem um pouco mais de sensibilidade. Acho que isso será bom para os participantes”, disse o presidente da Record, Alexandre Raposo.

O novo apresentador também afirmou que, durante a competição, quer exercer a liderança com base no próprio exemplo. “Deve-se educar pelo exemplo, não pelo medo, pelo temor ou pela ameaça”, afirmou, completando que “não sabe e nem irá atuar” durante o programa.

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Inscrição

Com cerca de 105 mil candidatos inscritos até o momento, a sétima temporada voltará a ter estudantes universitários na competição pelo prêmio de R$ 1 milhão mais uma vaga no grupo comandado por Doria.

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“Não quero uma pessoa figurativa trabalhando comigo. Não é pra ser estrela nem personalidade. Eu não sou assim… limpo o chão, pinto a parede”, disse o apresentador, acrescentando que o vencedor terá que trabalhar bastante para fazer jus ao salário que irá receber, quantia que não quis revelar.

Fora do ar

Depois de três edições, Norma não vai mais ao ar. A decisão foi da direção da Globo, já que foi um fracasso de audiência. A faixa será ocupada por filmes por enquanto. Mas poderá servir para novos programas.

Moderna

A fotógrafa curitibana Ana Vanin, de 24 anos, está entre as mulheres que representam sua geração. Independente e solteira ela não descuida do visual. “Vivo fazendo dietinhas”, entrega a próxima estrela da revista Nova. Ana terá sua rotina acompanhada pela equipe da revista a partir de amanhã. Serão três dias de conversa e fotos para aparecer na edição de dezembro, numa das reportagens que tenta traçar o perfil das mulheres modernas.

Economia

A Endemol americana está lançando uma série exclusivamente para a internet em que ensinará ao consumidor técnicas criativas de economizar dinheiro. Serão 20 episódios e já tem patrocinador (um fabricante de produtos de limpeza). O internauta vai poder propor desafios de consumo à apresentadora e ela terá que mostrar que é capaz de economizar. A empresa inventou o Big Brother.

Rápidas

* A peça Amor e loucura, encenada pelo grupo de teatro Anticorpus, formado por funcionários do Hospital de Clínicas (HC) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) estará em cartaz, neste final de semana, no Teatro da Reitoria. Adaptada de um texto homônimo do poeta chileno Pablo Neruda, o espetáculo fala sobre sentimentos. Na história, o bom sendo tira férias e a loucura promove um teste entre todos os outros sentimentos. Cada sentimento é interpretado por um ator. São treze em cena: entre elas dois pacientes e uma esposa de paciente do HC, que realizam participações especiais. A peça começa no dia 24, às 20 h, e no dia 25, às 19h. O teatro fica na Rua XV de Novembro, 1299 e o ingresso é um quilo de alimento não perecível (menos farinha e sal) em prol do HC. Censura livre.

* Domingo, Patrícia Polenta (Hubert) e Cueca Camargo (Beto Silva), personagens do Casseta e planeta, chegam ao Fantástico. A dupla vai comandar a estreia do quadro ‘Cassetástico’ com uma matéria sobre a alimentação dos jovens. “O quadro será uma espécie de comentário cômico das pautas do Fantástico”, define o diretor José Lavigne. “A ideia é contar com a participação do público em, enquetes”, completa.

* O ex-Polegar Rafael Ilha deve ficar internado no Hospital em São Paulo, ao menos até amanhã, segundo o psiquiatra Aloisio Priuli, que cuida do ex-cantor há mais de dez anos. “Ele está bem, medicado, calmo, mas eu prefiro que ele fique no hospital em observação”, disse. Rafael Ilha passou por uma cirurgia para suturar o corte provocado por ele mesmo durante um suposto surto psicótico. Segundo o psiquiatra, o ex-Polegar sofre de transtorno bipolar. “Por enquanto, os exames não constataram que ele estaria sob influência de drogas. O que eu sei é que ele estava sem tomar os medicamentos recomendados para evitar as crises”, falou o psquiatra.