Os grandes vencedores do Oscar se recuperam de uma noite de festas, algumas delas organizadas por celebridades como Madonna e Elton John, cujo evento foi o mais badalado de todos.

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A celebração de Elton John, a 16.ª festa posterior ao Oscar realizada pelo cantor, arrecadou cerca de US$ 5 milhões para fundos contra a aids. A mesa que recebeu mais atenção reuniu o ator Javier Bardem e os irmãos Joel e Ethan Coen, que posavam orgulhosos com as estatuetas.

Onde os fracos não têm vez foi o grande vencedor da 80.ª edição do Oscar. O filme dos irmãos Joel e Ethan Coen levou quatro dos oito prêmios artísticos, incluindo melhor filme, direção, roteiro adaptado (também para os irmãos Coen) e ator coadjuvante (Javier Bardem). O principal concorrente, Sangue Negro, apenas confirmou o favoritismo de Daniel Day-Lewis como melhor ator.

As mulheres se fizeram notar mais do que os homens nessa edição: pela elegância, pela deselegância ou pela surpresa. A francesa Marion Cotillard, melhor atriz por Piaf – um hino ao amor, será lembrada tanto por sua beleza, quanto pelo figurino e também pelo bonito discurso. A talentosa ex-stripper Diablo Cody, roteirista de Juno, entrará para a história das mais malvestidas do Oscar por causa de um vestido de oncinha. E Tilda Swinton, a magnífica atriz britânica que trabalha com George Clooney em Conduta de risco, fez história por derrubar concorrentes fortíssimas na categoria atriz coadjuvante e da generosidade de suas palavras.

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No capítulo momentos encantadores, houve alguns dignos de nota. Entre os quais, um que certamente será repetido nas próximas edições, foi quando o desenhista de produção Robert Boyle, 98 anos, o homenageado da noite com um Oscar honorário agradeceu a ?Hitch? por ter se arriscado a aceitá-lo na indústria de cinema. O Hitch a quem Boyle se referia era ninguém menos do que Alfred Hitchcock, com quem trabalhou em Intriga internacional e Os pássaros.

Beijo

O ganhador do Oscar de Melhor Ator, Daniel Day-Lewis, se mostrou ?absolutamente encantado? por ganhar mais uma vez o prêmio e expressou sua admiração pelo ator americano George Clooney, com um beijo estalado antes de levantar a estatueta. ?George me apoiou sempre. Além de todos os candidatos, George era o que mais estava perto de mim?, explicou Day-Lewis. Os dois atores competiam pelo Oscar.

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Show de bola

Lembra da Viviane Castro?

Aquela que usou o menor tapa-sexo do Carnaval carioca, com apenas quatro centímetros e que foi considerada nua pelos juízes, ainda está faturando. Depois de posar nua a moça está sendo vista na companhia do jogador Adriano, do São Paulo.

Segundo a coluna Zapping do jornal Agora, o clima começou no programa da Hebe, no SBT, logo depois do Carnaval. Os dois ficaram lado a lado no sofá e agora a moça, de Goiânia, não sai mais de São Paulo.

Eles não se escondem, mas também não estão na fase de se agarrar em frente dos fotógrafos. Andam dizendo por aí que ?estão se conhecendo ?.

Sucesso

Aos 24 anos, a atriz Alice Braga construiu a mais sólida carreira internacional de um intérprete brasileiro. Ela está em Eu sou a lenda, ao lado de Will Smith e em outras quatro produções, contracenando com Harrison Ford, Sean Penn, Jude Law e Forest Whitaker. A Atriz está também nas páginas amarelas da Veja, onde diz que não provou, ainda, o gosto da fama e tampouco se importa de ser conhecida ?como uma atriz latina?.

?Sou tão nova e tenho tanto a aprender que tudo o que vejo quero fazer. De mais a mais, sou latina e sul-americana mesmo. Isso não é tipificação, é o que eu sou.?








Teatro

Na peça Os farsantes, a certeza da morte da mãe faz duas mulheres fazerem um balanço da vida. Enquanto se revezam nos cuidados com a mãe, Rebeca analisa suas escolhas: do casamento com um político ao abandono do doutorado e a atual profissão, vendedora num programa de tevê. Sua irmã, Winona, procura a felicidade nas drogas. Na troca de acusações mútuas as duas debatem os dilemas da vida.

O texto é de César Almeida e Geraldo Kleina, que também assina a direção. Uma co-produção de Imprevisível Cia. de Teatro e Rainha de 2 Cabeças, em cartaz no Espaço Cultural Falec (R. Mateus Leme , 990) de quarta a sábado, às 21h. Ingressos a R$ 15.