Recém-casado com a atriz Susana Vieira, 64 anos, o policial militar Marcelo Silva, 35, faz um desabafo em entrevista à revista Quem, e diz que apesar de usufruir do conforto que Susana lhe proporciona, nunca precisou do dinheiro dela. ?O salário da polícia não é grande coisa, mas tenho outras fontes de renda. Eu vivia bem, morava sozinho, tinha minha casa toda montadinha, surfava. Não preciso do dinheiro da Susana. O dinheiro é dela, não meu… Antes de conhecê-la já tinha o meu carro, nunca tomei banho frio e sempre comi bem?, destaca, orgulhoso.

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O casamento deles, aliás, foi destaque nas principais revistas semanais do país. Além da Quem, o casal está na capa da Caras e da Contigo desta semana. A cerimônia religiosa aconteceu no último sábado, dia 30, na Capela do Patronato Operário da Gávea, no Rio de Janeiro, e a recepção para cerca de 200 convidados foi realizada na casa do ator Miguel Falabella, amigo pessoal de Susana há vários anos.

Por causa da namorada, que conheceu na quadra da Escola de Samba Grande Rio, Marcelo também acabou virando alvo dos holofotes da imprensa. Ele conta que, no começo, estranhou bastante a situação, mas hoje, após sete meses de relacionamento, já está bem adaptado: ?Eu me assustei com os fotógrafos no primeiro dia em que saí com a Susana. Não podia nem comer. Mas, para quem já trocou tiro dentro de favela com vagabundo, isso é fácil. Sou supertranqüilo quando vamos a lugares onde há outros artistas. Falo com eles como se fossem meus amigos de Nilópolis?, comenta, referindo-se à cidade em que morava, na Baixada Fluminense.

E, no que diz respeito à diferença de idade entre eles – Susana é 29 anos mais velha que Marcelo -, o policial diz que a atriz não deixa nada a desejar às mulheres mais novas. ?A Susana é uma gatinha mimosa, uma garotinha. Ela não parece ter 64 anos porque está sarada. A gente transa quase todos os dias?, completa ele, que diz sofrer bastante com o assédio em torno de sua mulher.

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Este é o terceiro casamento de Susana, que já foi casada com o diretor de tevê Régis Cardoso, morto no ano passado, com quem viveu por sete anos. Em abril de 2003, ela terminou um relacionamento de 17 anos com o empresário Carson Gardeazabal.

Moleca

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Depois de uma experiência na Record, onde participou do seriado Avassaladoras, a atriz Gisele Itié voltou para a Globo e fechou contrato de três anos com a emissora carioca. Mexicana mas morando no Brasil há muitos anos, a atriz de 24 anos conta, em entrevista ao site Ego (www.ego.com.br) que amadureceu muito nos últimos anos e diz que não é o mulherão todo que pensam. ?Sou meio molecona?, afirma.

Gisele fala que no começo de sua carreira, toda a família foi contra a decisão de se tornar atriz. ?Enfrentei meus pais para fazer o que queria. Comecei a fazer teatro com 15 anos no México, quando morava com a minha tia lá, e quando voltei para o Brasil disse: `quero, quero e quero?. Eles falaram, `você não quer porcaria nenhuma, fica bem quietinha aí?. Não fiquei?, relembra, aos risos. Seu primeiro trabalho na tevê foi na minissérie Os maias, e depois atuou em novelas como Esperança, Pícara sonhadora e Começar de novo. Na Globo, ela já está reservada para uma das produções de 2007.

Gosto amargo

Separados desde o Carnaval deste ano, o ator Kadu Moliterno e a ex-mulher Ingrid Saldanha já podem ser vistos juntos novamente. O fato de estarem saindo juntos, no entanto, não significa que eles tenham reatado o casamento de 16 anos, garante Ingrid, que foi agredida por Kadu e resolveu expor o problema na imprensa, no início deste ano. Arrependido, o ator diz que ainda acredita numa reconciliação: ?Sei que agora está difícil a reconciliação, mas o tempo é meu maior aliado?, afirma ele, em entrevista à Caras. Por causa da agressão, Kadu foi condenado pela Justiça a prestar serviços comunitários em uma instituição que trata de idosos carentes no Rio de Janeiro.

Ingrid explica que foram os filhos, Kauai, Lanai e Kenui, que os reaproximaram. Mas, contrariando Kadu, ela diz que o amor acabou e não há chance de voltarem a ficar juntos, apesar de ainda morarem no mesmo endereço, só que em casas separadas. ?Sempre pensei nas crianças, na imagem dele e fui engolindo tudo. Ele podia ter me preservado e não ter falado que foi a primeira vez que me bateu. Foram várias. Quis livrar a imagem dele. Demorei a denunciar porque tinha amor?, relembra ela.