Lala era conhecida em todo o País. Em 52 anos de carreira, ela fez cerca de 100 peças teatrais, nove filmes e oito novelas, como Lua cheia de amor e Felicidade, ambas na Globo. A atriz ganhou mais de 40 prêmios, entre eles o Troféu Gralha Azul, em 1984 e 1993. No calendário Heroínas 2007, Lala ilustra justamente o mês de março. Os seus últimos trabalhos foram o longa-metragem Misteryos, que está em fase de edição, e a peça teatral Esmeralda, a vida de Lala Schneider. O filme traz globais no elenco, como Carlos Vereza, Sthefany Brito e Jayme Periard. Já a peça conta com o responsável pelo Teatro Lala Schneider, João Luiz Fiani. Ele sentiu muito a morte da atriz, já que foi seu aluno desde os 15 anos e mantinha contato permanente com ela.
Lala Schneider tinha reconhecimento nacional, mas gostava mesmo era do Paraná. O ator Ary Fontoura, que trabalhou muitos anos com ela, conta que Lala teve várias propostas da Rede Globo, mas recusou todas porque não queria deixar Curitiba. ?Ela era muito requisitada, a ponto de não aceitar alguns trabalhos. Era batalhadora, alegre, esperançosa, uma pessoa de caráter excepcional. Tinha verdadeiro amor ao teatro. Não quis sair de Curitiba porque dizia que se sentia feliz na sua cidade natal?, disse Fontoura.
Pela culatra
Presente
A revista dividiu a promoção em 25 volumes. Cada um traz a história de um artista e três reproduções. O jogo de chá, com quatro xícaras e quatro pires ilustrados, completa o presente aos leitores.
A carioca Eloah Uzêda, assistente de palco do programa Caldeirão do Huck, será a capa da Playboy de março.
O ensaio foi feito no interior de São Paulo todo num estilo hippie chic com o fotógrafo J.R. Duran. A revista estará nas bancas a partir do dia 6 de março.