Junto com o ouro amarelo, que por duas décadas esteve em desvantagem diante da preferência da moda ao ouro branco e à prata, pedras como esmeraldas, safiras e rubis, voltam ao centro das atenções.
Em matéria de modelos, estão em alta os brincos alongados, com pingentes, os braceletes e os medalhões de estilo romano. Os colares e correntes chegam com elos bem vazados, como o da foto ao lado, da curitibana Marcus Joalheiros, que ainda têm topázios tipo Green Gold.
As vedetes que vão abalar o verão, no entanto, são os anéis com pouco ouro e grandes pedras únicas no centro, e as mandalas, peças de significado místico, que você confere a seguir, nos itens Pedras e tradições e Símbolos.
De olho nesse mercado, a indústria da bijuteria também oferece uma vasta oferta de dourados e versões das peças que serão as vedetes da estação. Com isso, estende as tendências para quem não quer ou não pode se dar o luxo de comprá-las, seja para consumo próprio ou para presente.
Em 2007, certamente as bijuterias também farão imitações do ouro rosa, que começa a fazer o caminho de volta dos anos 70. Com bronze na composição, ele ganha um tom avermelhado que dá origem ao nome. Por ora, o ouro rosa é exclusividade do universo feminino.
Homens do contra
Eles foram lançados em ouro branco e também amarelo, mas para a coleção do estilista de moda masculina Fause Hatten, ele criou correntes com pingentes de ouro branco e brilhantes.
Pedras e tradições
O anel da curitibana Camilo Jóias, com um grande rubi (pedra vermelha), ouro amarelo e brilhantes revela bem o toque de renovação no formato e na lapidação que realçam as pedras. Da carioca Art Leve, o outro anel confirma a nova linha de design, ao mesmo tempo que exibe mais um destaque das próximas estações: o quartzo.
Além destas, estarão em alta as pedras com tonalidades terrosas, as lilases e beringelas – como a ametista, calcedônia e kunzita – as de cor rosa pálido e as beges, como quartzo rosa, safira, opala clara, madrepérola e pérola, e ainda, as pedras de tons pastéis, como branco, creme, rosa e azul bebê.
Símbolos
Com inspiração mística, destaque para as mandalas, que devem ser a febre da estação. De acordo com as crenças orientais, elas trazem alegria e sorte. Podem ser apenas em ouro, como esta, da mineira Fiamma, ou podem ser coloridas com pedras preciosas ou semi-preciosas. Figas e todo o tipo de patuás vêm a reboque, tanto em ouro como em pedras.
Cores da natureza
A outra, é o formato com pingentes, super em alta. Este par é da Celine Geara Jóias, de Curitiba. Nas tonalidades azuladas e esverdeadas há ainda as safiras, o topázio London e as turmalinas.
Prova de fogo
Gui, no entanto, não tem nada das mocinhas sofredoras e chorosas que costumam povoar os folhetins tradicionais. Até porque as novelas de Carlos Lombardi são, por definição, um emaranhado de histórias quase surreais que se entrelaçam e rendem boa diversão. Ao contrário das heroínas típicas, Guinevere tem um quê de personagem do cineasta Pedro Almodóvar. E só tem nome de rainha, mas no dia-a-dia ?rala? feito gata borralheira. ?Com ela não tem tempo quente. Trabalha em parque, vende salgadinho, anima festas. Tudo o que faz é pela família?, descreve Juliana. E uma família que poderia ter tudo se o marido, Caco, de Alexandre Schumacher, não fosse tão turrão. Herdeiro de um império, ele dá as costas ao pai por puro orgulho. E, em função desse comportamento, vai tornar a vida da doce Guinevere um inferno. ?Ele tem muito ciúme dela, é autoritário e não dá o braço a torcer. Em determinado momento, começa a beber e a maltratá-la?, adianta a atriz.
Vista dessa forma, a história de Guinevere poderia ganhar tons extremamente dramáticos. Mas a personagem tem um lado muito divertido também. ?É a oportunidade de fazer os dois gêneros num único trabalho. Mas é claro que muito da ação dramática da novela passa por ela?, observa. No primeiro capítulo já deu para ver que a atriz vai passar por muita coisa na pele da mãe dedicada. Metida numa roupa de sereia, peruca rosa até a cintura, a atriz se transformou na maior atração de um fuleiro parque de diversões. ?Além de tudo ela tem alto-astral, é para cima e transmite confiança?, enumera.
Carolina Marques – PopTevê
Alto astral
A dúvida é saber se o mesmo sorriso de Sidney vai continuar estampando o rosto do personagem nos próximos capítulos da novela. É que, juntos há vários anos, Vinícius e sua namorada Sabrina, vivida por Leandra Leal, vêm enfrentando uma crise no relacionamento desde que retornaram ao Brasil. O motivo é o mesmo que acomete outros casais da trama: o excesso de trabalho. No caso, de Sabrina, envolvida com a divulgação da artista plástica Tônia, de Sônia Braga, a garota dá pouca bola para o namorado. O que pode levá-lo a um romance com a viúva Márcia, de Helena Ranaldi. ?Ele está carente, vulnerável. Há uma promessa de que a separação deles vai acontecer. Mas nada é certo. Tudo depende da resposta do público?, despista.
Em sua primeira novela das oito, Sidney diz não ter do que reclamar. Gravando três vezes por semana, o ator aproveita as horas de folga para passar os textos e ver e rever suas cenas. Sempre em companhia da namorada, a também atriz Samara Felippo, a Wanda de O profeta.
Apaixonado pela profissão, o paulista da pequena cidade de Lucélia foi modelo e chegou até a integrar uma boy band – a Ponto 4. Mas abriu mão do destino de cantor assim que recebeu um convite para atuar em Malhação. ?Como não dava para conciliar, optei pela televisão?, recorda-se o ator, que em oito anos de carreira, participou também de Canavial de paixões, do SBT, e de Alma gêmea, na Globo. ?Mas ainda estou engatinhando?, diz o jovem de 26 anos de idade.
Natalia Castro – PopTevê