Origami da paz

O Shopping Mueller inicia amanhã as atividades de celebração do Dia Internacional da Cultural da Paz. Entre as atrações estão a exposição de uma escultura em origami, o hasteamento da bandeira da paz, além de oficinas, homenagens e ações sociais. A comemoração inclui decoração que integra vários espaços do shopping. Uma escultura em origami, composta por mil borboletas, produzida pelas artistas Gogó Guarinello e Guta Araújo, vai ornamentar o espaço central do shopping.

Para o dia 25 de Julho (Dia Internacional da Cultura e da Paz), o shopping preparou uma programação diversificada. As origamistas promovem oficinas para interagir com público, das 14 horas às 19 horas. O evento tem ainda cunho social: foi feita uma parceria com o Lar Escola Leocádio Correia pela campanha Vamos fazer uma vaquinha. A mostra do artista russo Nicholas Röerich, criador da Bandeira da Paz, um dos mais conhecidos símbolos da paz e da cultura, também permanece aberta até 4 de agosto.

Redação

Rebolando em Copacabana

O assinantes do canal a cabo Multishow vão dar muitas risadas com o Tira onda. No programa da semana que vem a cantora Gretchen (foto) aparece assim, fantasiada de vendedora. Ela topou o desafio de se fazer passar por vendedora de balas e arrasou.

Foi reconhecida pela voz e terminou a gravação na Rua Nossa Senhora de Copacabana, no Rio de Janeiro, ensinando as vendedoras de verdade a rebolar ao som de sua nova música de trabalho: Você não vale nada mais eu gosto de você.

Da Redação

Delícias!

Um pouco da história do Paraná contada através das diferentes formas de utilização do pinhão, um produto típico da culinária paranaense e originário da árvore símbolo do estado, a araucária. É isto o que traz o livro Pinhão indígena – a culinária do Paraná, que será lançado hoje, às 19h30 no Paço Municipal, em Curitiba (Praça Generoso Marques), pela culinarista Helena Menezes.

A obra é a primeira editada pelo Senac-PR (Serviço Nacional do Comércio do Paraná) e fruto de um trabalho de pesquisa iniciado pela autora no ano de 1989. “Quando abri meu primeiro restaurante, comecei a fazer pesquisas sobre a utilização do pinhão. Tive acesso a algumas receitas e, com o passar dos anos, fui descobrindo outras, muitas delas de família. Fui anotando informações e depoimentos e, há três anos, surgiu a ideia de fazer o livro”, diz Helena.

Na publicação, é feito um resgate da história da utilização do pinhão. A autora mostra como os índios o saboreavam -cozido em panelas de barro, em forma de paçoca ou como farinha, batido no pilão – e também como os imigrantes o utilizavam.

“Cada etnia aproveitou o pinhão de seu modo. Os italianos, por exemplo, o comiam com arroz e o colocavam na carne. Já os eslavos o assavam na própria folha do pinheiro”, conta.

A época atual também é abordada, quando o pinhão é utilizado como ingrediente de uma série de receitas, como sopas, pratos com frango, com carne vermelha e com arroz. Após o lançamento do livro, Helena já deve começar a trabalhar na elaboração de uma segunda obra, desta vez contendo receitas com pinhão.

Cintia Végas

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