A virgindade de Carol Miranda – a sobrinha de Gretchen que quer eternizar a herança genética da família – transformou-se em moeda de troca na carreira da mais nova atriz do pedaço.
Tanto que ela está usando a virgindade para divulgar seu novo trabalho, o filme erótico Fiz pornô e continuo virgem, da produtora Sexxxy World.
A funkeira teria recebido uma proposta de R$ 500 mil para “perder a virgindade” em frente às câmeras.
Entretanto, para continuar virgem, Carol teria aceitado fazer cenas de sexo anal – e fazer jus ao título da obra.
O interesse da produtora na jovem de 19 anos se deve a uma pesquisa feita com internautas, na qual foram eleitas as mulheres que são “sonho de consumo” dos freqüentadores do site.
Carol Miranda perdeu apenas para Viviane Araújo.
O filme só deve ficar pronto em novembro, mas já no dia 1.º de outubro os fãs de Carol podem reservar suas fitas pelo site da Sexxxy World.
Quando apareceu na mídia, no primeiro semestre deste ano, Carol prometeu desbancar a Mulher Melancia, que estava conquistando todos os holofotes na época.
Próximos capítulos
Barraco na Record: desde a semana passada, as atrizes Cláudia Alencar e Carla Regina vêm trocando ferpas em público. A encrenca começou em uma festa da emissora afiliada da Record em Fortaleza (CE), quando Carla ficou incomodada com a voluptuosidade de Cláudia.
Carla, que estava acompanhada do namorado, o ginecologista Malcom Montgomery, optou por deixar o evento, mas postou em seu blog as críticas à colega, alegando que sua intimidade tinha sido invadida. Não ficou bem claro qual foi o impasse, mas apenas que Carla estava enfurecida com Cláudia. “Por duas ou três vezes tentamos evitar qualquer situação que pudesse macular o brilho da festa organizada pela Record, porém tudo tem limite. E numa terceira situação, de falta de respeito e discrição, essa senhora simplesmente ignorou a minha presença, e novamente invadiu a nossa intimidade. A situação constrangeu a todos e nós, eu e o Malcolm nos retiramos da festa, porém, esta senhora, insistiu em manter o desconforto, e nos acompanhou até a van para a volta ao hotel. Ou seja, não tinha como se esquivar dela. E vi que esse era o momento de me posicionar com educação e firmeza, colocando limites”, postou Carla.
Cláudia não gostou nada da atitude da colega e registrou queixa em uma delegacia de polícia carioca, sob a alegação de que estava sendo difamada por Carla. A seguir, cenas dos próximos capítulos…
Justiça atrasada
A Globo foi acionada pelo Ministério Público Federal de Minas Gerais por exibir durante o programa Mais Você, de Ana Maria Braga, cenas da novela Duas caras inapropriadas ao horário.
As cenas de Alzira, personagem de Flávia Alessandra, fazendo a “dança do poste”, teriam ido ao ar no dia 21 de novembro do ano passado.
Segundo informações do site Terra, o ministério pede que a emissora seja condenada a pagar uma indenização no valor de 1% do faturamento bruto durante o ano de 2007.
De volta
Terminou mais cedo o passeio de José de Abreu pela Índia. O ator havia embarcado para o país a fim de se preparar para a composição de seu próximo personagem, o sacerdote que viverá em Caminho das Índias, novela que substituirá A favorita no horário das oito da Globo. Só que José foi pego de surpresa por atentados que tiraram a paz aparente do local. Para não correr riscos desnecessários, o ator preferiu antecipar o retorno e desembarcou no Brasil na última semana.
Vício
O cantor Geor,ge Michael se desculpou ontem com seus fãs, após ter sido preso em Londres, na sexta-feira, por posse de drogas. O cantor, de 45 anos, estava em um banheiro público em Hampstead, num subúrbio ao Norte de Londres, com crack, cocaína e maconha. Ele foi levado a uma delegacia da região norte da cidade, onde recebeu uma advertência por posse de drogas.
Em 2006, George Michael perdeu a carteira de motorista e foi condenado a 100 horas de serviço comunitário por dirigir sob efeito de drogas. No ano passado, em entrevista à BBC, Michael também confirmou ter problemas com drogas e disse que fumava maconha em demasiado. “Sofro como um louco. Passo por aflições e humilhações públicas, mas minha carreira parece sempre endireitar-se como um pato de plástico na banheira”, afirmou, naquela época.
Comemoração
O padre cantor Marcelo Rossi está celebrando dez anos do lançamento de seu primeiro CD, Canções para louvar o Senhor, que encabeçado pela música Erguei as mãos vendeu cerca de 3 milhões de cópias. Em comemoração, acaba de disponibilizar nas prateleiras de todo Brasil Paz sim, violência não, o primeiro de dois DVDs que foram gravados em um evento de mesmo nome que aconteceu, no último dia 21 de abril, no autódromo de Interlagos, em São Paulo.
“O evento foi acompanhado por cerca de três milhões de pessoas, que se reuniram para rezar. Contou com a participação de 22 convidados (entre eles, Xuxa, Ivete Sangalo, Hebe Camargo e Chitãozinho e Xororó), que em sua maioria cancelaram compromissos já existentes só para poder participar. Foi um momento de grande emoção”, relembra o padre.
Quando surgiu na mídia, padre Marcelo conseguiu atrair a atenção de muitos fiéis. Entretanto, também passou a receber uma série de críticas negativas de pessoas que condenavam sua postura. As críticas o acompanham até hoje. Porém, ele se diz amadurecido e mais preparado para enfrentá-las. “Apanhei muito nos primeiros anos. Entretanto, recebi incentivo até do antigo papa João Paulo II, que acreditava que a mídia poderia ser utilizada na evangelização. Não me programei para me tornar cantor, foi uma coisa de Deus. Sigo meu caminho em comunhão com a Igreja e procuro preservar minha vida pessoal”, afirma.
Nestes dez anos, outros padres seguiram os passos de Rossi e apareceram na mídia. É o caso do padre Reginaldo Manzotti, da Paróquia Nossa Senhora do Guadalupe, em Curitiba, que já gravou CD e utiliza o rádio e a televisão para divulgar seu trabalho. Rossi diz não conhecer Manzotti, mas considera positivo outros padres utilizarem a mídia para levar as pessoas até Jesus. “Acho isso fantástico. Porém, é preciso ter humildade para não cair. O foco deve ser sempre o louvor a Deus”, comenta.
Cintia Végas
