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| Tenho 11 tatoos e não me arrependo de nenhuma delas. Aliás, pretendo fazer outras! Nathalia Rodrigues |
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| Escolhi o desenho de uma lua egípcia, pois adoro astrologia. Quero fazer outras tatoos, mas dói tanto… Daniele Suzuki |
Privilégio de tribos indígenas da Indonésia, da África e também do Brasil, a tatuagem se perpetuou através dos tempos como marca de beleza e significado. Já foi coisa de surfista e underground, mas caiu no gosto de gente bonita, que faz sucesso na tv e no cinema e já virou ítem de patricinha.
Discreta, ousada, sexy, romântica… Estrelas como Angelina Jolie, Daniele Suzuki, Luiza Brunet, Nathalia Rodrigues e Bianca Jahara (BBB 8) mostram suas tatuagens na seção segredo de estrela da Nova e contam por que gostam tanto e o que significam suas marcas.
Retoque
Foi uma surpresa para quem a viu, dias antes, de forma tão despojada. A atriz apareceu descalça, sem maquiagem, de short e camiseta branca para assistir a uma partida de baseball dos filhos. Pamela, 41 anos, ficou famosa por atuar na série SOS Malibu e por seus casamentos, e assim que notou a presença dos fotógrafos, pegou uma manta em seu carro e cobriu as pernas.
Chega amanhã às bancas a revista com as fotos para lá de sensuais que Miryan Martin fez para a edição especial paixão acional da Playboy. O ensaio, registrado em Itacaré, na Bahia, faz uma alusão a Rosinha, personagem que a atriz interpreta no quadro que divide com Pedro Bismarck, o Nérso da Capitinga, em Zorra total. No humorístico da Globo, ela protege a nudez com uma cerca – devidamente pulada no ensaio, que conta ainda com registros de momentos ?à vontade? de Miryan deitada na grama e em um passeio pela praia.
Homenagem
Maria Rita vai ser homenageada em Paris no próximo dia 18. Na ocasião, a cantora será premiada com a medalha de Vermeil da Academie des Arts, Sciences et Lettres. Desde a sua fundação no ano de 1915, a organização se mantém num lugar privilegiado na defesa das artes e ciência. Com a premiação, a vencedora de duplo disco de ouro no país se une a nomes estrangeiros como Louis Lumiére, Marie Curie e Jean Paul Belmondo. Já quanto a outros brasileiros, Rita irá se juntar a Gerald Thomas, José Wilker e Milton Nascimento, que também já receberam a homenagem da academia francesa. A cantora, por conta de sua agenda lotada, não sabe ainda se poderá viajar à França para receber pessoalmente o prêmio.
Enquanto não entra no ar para viver a mocinha Lara de A favorita, Mariana Ximenes aproveita para ganhar um ?extra? como mestre de cerimônias. A atriz vai desempenhar a função ao lado do colega Vladimir Brichta, o taxista Oswaldir do semanal Faça sua história, no dia 7 de maio. Na data, será realizada a cerimônia de entrega do Prêmio Abril de Publicidade, no Auditório Ibirapuera, em São Paulo.
A cantora Marina Lima e o compositor Michael Sullivan não aceitaram os salários oferecidos pela Record e estão fora do júri de Ídolos, o próximo reality show da Record. Eles foram substituídos por Paula Lima e Marco Camargo.
A emissora não revela os valores em negociação, mas as primeiras gravações do programa de calouros da Record já começaram e as filas superaram as expectativas. Em Porto Alegre devem ser selecionados 25 candidatos. Ainda nesse mês haverá etapas eliminatórias em outras três capitais: Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo,
A Record informou que, até o último dia 22, o programa já havia recebido mais de 23 mil inscrições. O primeiro balanço dos inscritos, mostrava que 11.218 eram de São Paulo, 5.582, do Rio, 4.393 inscritos em Salvador, e 1.955 candidatos em Porto Alegre.
Ídolos será apresentado por Rodrigo Faro, e tem estréia prevista para agosto.
Doses de nostalgia
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| As novatas Tammy Di Calafiori, ex-Alma gêmea, e Ariela Massoti, ex-Record. |
Fabíola Tavernard, PopTevê
O ano é de 1958 e o Brasil passa por uma série de reviravoltas políticas, econômicas e culturais. A cidade de São Paulo cresce, firmando-se como uma das maiores metrópoles do mundo.
As mulheres conquistam espaço na sociedade. Esse é o pano de fundo de Ciranda de pedra, a novela que estréia hoje às 18h na Globo. De Alcides Nogueira, a trama é a segunda versão. A primeira foi exibida pela Globo em 1981 do livro homônimo de Lygia Fagundes Telles, e a direção ficará por conta de Denise Saraceni. ?É uma narrativa mais linear, precisa, o que torna a novela fácil de assistir. Mas há momentos de densidade, porque só água-com-açúcar não dá?, explica a diretora.
Quando a história começa, Laura (Ana Paula Arósio) está internada há seis meses em uma casa de repouso. Na volta pra casa a difícil convivência com o marido vilão, Natércio (Daniel Dantas) e as filhas Bruna (Anna Sophia Folch), Otávia (Ariela Massoti) e Virgínia (Tammy Di Calafiori) a levam para os braços do médico Daniel (Marcello Antony) com quem teve a filha caçula, Virgínia. ?Possesso?, Natércio persegue o casal de tal forma que Laura abre mão de seu casamento de aparências e vai viver modestamente, em um sobrado, com Daniel. ?Ele ama a Laura, mas não sabe lidar com isso. Mas o fato de ele ser um vilão não significa que ele seja um monstro. Tomara que as pessoas adorem me odiar?, antecipa Daniel Dantas, sobre seu primeiro vilão em 30 anos de carreira.
Humor
O humor também tem vez na novela e boa parte das risadas devem ser protagonizadas por Elzinha (Leandra Leal): namoradeira e a incapaz de permanecer mais de uma semana empregada. Ela é o oposto da irmã, vivida por Cleo Pires. Outro ponto curioso são os vários nomes pouco conhecidos do grande público. Um bom exemplo são as jovens protagonistas, Ariela Massoti, a heroína de Alta estação, da Record, e Anna Sophia Folch, a mocinha de Paixões proibidas, da Band. Isso sem contar na mais sofredora das irmãs, Virgínia, de Tammy di Calafiori, que traz no currículo apenas uma participação em Alma gêmea. ?Antes, estremecia de entrar na Globo. Agora, chego na portaria, falo ?oi? para a estátua do Dr. Roberto Marinho e agradeço a oportunidade?, conta Anna. Para Alcides Nogueira, tal ?renovação? em uma fase em que é notória a dificuldade de escalação de elenco é um grande trunfo. ?Escolhemos cada um a dedo?, jura.
?É ótimo ver gente nova. É uma forma de não entrar no estúdio no ?automático??, completa Denise, adiantando que pretende superar os 29 pontos de audiência deixados por Desejo proibido.
Em pele de cordeiro
Louise Araujo, PopTevê
e da elegância para conseguir tudo que quer. É quase um ator?, defende Caio, que diz ter se inspirado nas histórias reais de dois trapaceiros ?profissionais?: o americano Frank Abagnale Jr., cujas falsificações inspiraram o filme Prenda-me se for capaz, com Leonardo Di Caprio, e o brasileiro Marcelo Nascimento Rocha, um golpista que fingiu até ser presidente da companhia aérea Gol e que teve sua vida dupla revelada no livro Vips – histórias reais de um mentiroso. ?Ele não é movido pelo ódio, mas pela ambição. Ele quer ser alguém na vida. Quero tirar esse estigma do vilão que só quer destruir as pessoas?, pondera.
Mas o personagem também vai sofrer a sua ?puxada de tapete?. Depois de conseguir dar o golpe do baú em Bruna (Anna Sophia Folch) Afonso vai se apaixonar de verdade pela cunhada, a doce Virgínia (Tammy Di Calafiori). Em Ciranda de pedra Caio se reencontra com as produções de época – a última foi Sinhá moça, em 2006. Antes, em 1994, ele estreou na tevê em Éramos seis, que começava na década de 1920. Já na Globo, seu primeiro trabalho foi na minissérie Chiquinha Gonzaga, como João Batista, um jovem dos primeiros anos do século XX. ?Gosto muito de fazer trabalhos de época?, admite ele. Para compor o novo personagem, que vive no dourado ano de 1958, ele fugiu da clássica dobradinha James Dean e Marlon Brando. ?Estou pegando a Itália como referência. Vi os filmes de Marcello Mastroianni, para não ficar naquele clima americano de camiseta Hering e moto?, explica.