O Ver mais, da RICTV Curitiba está preparando uma surpresa que promete emocionar os telespectadores. Após conhecer os pedreiros Claudeir e Amauri e o talento dos dois para a música sertaneja, a produção do programa decidiu procurar parceiros para realizar o grande sonho deles: se tornar uma dupla sertaneja.

continua após a publicidade

A história de Claudeir e Amauri promete conquistar os telespectadores. Todos os passos dos dois estão sendo gravados pelo programa, que mostra um pouquinho da trajetória dos trabalhadores e a mudança de vida a cada dia, no Ver mais que começa às 13h35.

Eles já ganharam um novo visual, posaram para fotos de um book e estão preparando um CD demo. O estúdio de áudio Gramofone, dos sócios Álvaro Ramos e Mara Fontoura, vai gravar uma música que será o primeiro trabalho da dupla.

Roça

O modelo paulistano Caco Ricci perdeu o desafio semanal e vai enfrentar a “roça” pela segunda vez. Há duas semanas, ele disputou a permanência em A fazenda 2 com Cacau Melo e com Adriana Bombom, que acabou eliminada. No reality da Record o bonitão alterna carinho com as moças – com quem troca longas sessões de massagens – e brigas com os marmanjos.

continua após a publicidade

Neste domingo enfrentará a roça contra o nadador Xuxa e o ator Andre Segatti, selecionados nesta noite de quarta-feira (16), disputando com ambos a preferência dos espectadores. Xuxa vai para a roça indicado pelo fazendeiro da semana, MC Leozinho, e Andre chega pelos votos (4) dos participantes do programa.

E uma coisa é certa neste fim de semana: um homem deixará a fazenda. Até então só mulheres haviam deixado o programa pelo voto do público.

Fimde ano

continua após a publicidade

A imersão pelos 50 anos de carreira de Roberto Carlos é satisfação garantida. E em 2009 ela foi à exaustão. Foram 40 shows, sem contar o de anteontem à noite que virou o 35º especial da Globo e vai passar na noite de Natal na TV. O palco, Roberto dividiu com amigos. A primeira foi a cantora Ana Carolina. Depois veio o sertanejo Daniel. E em meio aos duetos, chegou Dira Paes (foto), lembrando sua personagem Norminha na novela Caminhos das Índias. O Rei não se fez de rogado: colou na atriz para dançar de rosto colado um trechinho de Você não vale nada, executada pelo grupo Calcinha preta.

Aliança

Astrid Fontenelle e o produtor executivo da banda Chiclete com Banana, Fausto Franco vão se casar no dia 16 de janeiro, em Salvador. A apresentadora conta que depois de um ano e meio de namoro eles resolveram trocar alianças numa cerimônia “para poucos e bons amigos”. A decoração da festa será inspirada na Grécia, primeiro país que os dois visitaram juntos.

Entrada franca

Retratar o litoral do Paraná e adaptar histórias para o cotidiano são os motores dos filmes de Cyro Matoso, cineasta autoditada de Paranaguá. Matoso começou a se aventurar na área há quase 35 anos e seus filmes estão na Mostra Cyro Matoso, que acontece entre hoje e sábado na Cinemateca de Curitiba.

Matoso produziu oito filmes, mas apenas cinco ainda estão preservados. Na abertura, a partir das 19h, será exibido o filme Aparição da Virgem do Rocio, com a presença de Matoso. Amanhã, a exibição será de O estranho mensageiro e Glasi e o King Kong; no sábado é a vez de O tesouro maldito dos piratas. Toda a programação conta com comentários sobre a obra de Cyro Matoso e o seu jeito de fazer cinema.

“Tudo o que ele cria é do zero, com uma estética muito própria e uma característica peculiar, até porque ele teve poucas referências. Cyro Matoso traz lendas e histórias populares, mescla fatos contemporâneos e traz para o dia de hoje. Ele acaba fazendo, sem querer, o registro de histórias, que estão se perdendo”, comenta Bruno de Oliveira, cineasta e produtor da mostra, que também está produzindo um documentário sobre a obra e vida de Cyro Matoso.

História

Autodidata, o morador de Paranaguá (paulista de nascimento) deu vida à um sonho de criança quando começou a fazer filmagens, primeiramente com Super 8 e depois com VHS. Recentemente adotou o formato digital Mini DV. Tudo aconteceu – e ainda acontece -com recursos próprios e ajuda de amigos. Matoso é popular em Paranaguá, mas desconhecido no restante do Estado. Ele recebeu um prêmio do Festival Nacional do Super 8, em 1975, por Aparição da Virgem do Rocio, e em 1979, por Glasi e o King Kong. Este último tem técnicas caseiras de animação com maquetes. Atualmente, Matoso se dedica às gravações de um filme inspirado na parábola do Filho Pródigo.
Joyce Carvalho