Caco Ricci entrou como beldade, mas já está assumindo seu lado mau. Caco se estranhou com os companheiros de confinamento e já brigou até por causa de comida.

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Depois de discutir com Igor Cotrim e Mauricio Manieri, agora, o modelo bateu de frente com Karina Bacchi, que reclamou da quantidade de peito de peru que Caco resolveu comer, acusando-o de ultrapassar a cota de cada um. Ele se irritou e saiu. Karina resmungou: “Ninguém pode falar nada”. O modelo contou para Maria João que não faz mais questão de ser simpático com os concorrentes: “Estou melhor assim do que do jeito que estava antes. Forçando uma amizade que não existe”.

Mordaça

O cantor Nasi, antigo vocalista do Ira!, está proibido de falar ou de escrever na internet sobre seu irmão e ex-empresário, Airton Valadão Rodolfo Junior. A determinação é do juiz Rodolfo César Milano, da 1ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de SP. Nasi também foi obrigado a tirar do ar comentários e vídeos publicados com os codinomes Zé Faquinha e Don King Falido. A pena para o descumprimento da medida é de R$ 2 mil por dia. O cantor deixou o Ira! há três anos, após brigar com o irmão. O irmão do músico moveu contra ele processos por calúnia e difamação.

AC/DC

Uma das cinco turnês mais lucrativas do ano, segundo a Pollstar (as outras quatro são U2, Bruce Springsteen e Coldplay), a banda australiana AC/DC desembarca hoje para um concerto único no País, no estádio do Morumbi, em São Paulo. São esperadas 65 mil pessoas.

Canibália

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Daniela Mercury abriu o leque de influências em seu novo disco, o conceitual Canibália. Com acento mais eletrônico do que baiano, a cantora investe em novas e curiosas entre as 14 faixas do álbum. A mais surpreendente delas é um dueto com Carmen Miranda, feito a partir de um fonograma de 1939, sobre o qual Daniela ousou inserir uma batida dançante e digital na música de Dorival Caymmi. Certamente irá irritar os puristas, apesar de devidamente autorizado pela família da Pequena Notável. O CD tem ainda cinco capas diferentes.

Diferente

Há seis anos Otto acordava todas as manhãs de sonhos intranquilos. Tudo porque esse período da vida do cantor, compositor e percussionista pernambucano foi fortemente marcado por um aparente ostracismo e por perdas dolorosas, como a separação conjugal e as mortes de sua mãe e de sua afilhada pequena. Agora, Otto volta à cena com o quarto álbum-solo de sua carreira, Certa manhã acordei de sonhos intranquilos. O CD, lançado em setembro nos Estados Unidos pela Nublu, chega finalmente ao Brasil pelo selo Arterial Music. Na ocasião do lançamento nos Estados Unidos o CD já havia feito estragos positivos por lá, com apresentações bem cotadas pela mídia americana em casas de show, como o Lincoln Center. Ao chegar ao País, o disco apenas vaticina o que o “New York Times” havia publicado, em matéria de Larry Rohter, “Brasileiro, mas com uma batida diferente”.