DivulgaçãoEnquanto a atriz Roberta Foster, a Eva de Zorra total aguarda resultado do exame de corpo de delito para provar que seu marido, o advogado das celebridades Sylvio Guerra, a agrediu, ele encara mais uma acusação.

continua após a publicidade

A novelista Letícia Dornelles, autora de Amigas e rivais, do SBT, conta que processa Guerra por honorários exorbitantes. ?Em julho, entrei com processo contra ele. Eu o contratei para me representar numa causa trabalhista e paguei R$ 260 mil?, acusa ela, referindo-se à quantia pedida para defendê-la em processo contra a Band.

Na causa, Letícia pediu R$ 400 mil por dano material, mais a indenização por dano moral. Deste total, Sylvio teria levado R$ 260 mil.

?Ele dizia que era para cobrir as custas do processo. Foi uma pressão psicológica grande. Na verdade, ele teria direito a 10% do custo do processo?, explica Letícia. Depois de pagar a quantia, a autora desistiu de Sylvio e contratou o advogado Sergio Bermudes. Ela pede enquadramento de Guerra por enriquecimento ilícito e quebra de ética e solicita representação contra ele na OAB.

continua após a publicidade

Letícia diz que o processo está parado porque o advogado não recebe a citação. Guerra garante, porém, que não foi citado pela Justiça e não sabe do processo. ?Sou advogado estabelecido há 25 anos, meu escritório está aberto em horário comercial e nenhum oficial deixou nenhum recado para mim?, defende-se, ele. No caso da agressão ele defende-se acusando a mulher de ter armado a história. Ele diz que Roberta quebrou o apartamento numa briga.

Preta Gil

Preta Gil pretende processar o Pânico na TV!. Ela não gostou do vídeo que exibiram sobre o ?caldo? que tomou na praia de Ipanema, no início do mês para evitar mostrar os seios:

continua após a publicidade

?A princípio, levei na esportiva. Mas fizeram matéria, ironizando, me chamando de gorda. Em outros tempos acharia graça, mas me pegaram em momento de tolerância baixa. Meu advogado (Ricardo Brajterman) vai ter bastante trabalho?.

No blog, Preta fala sobre seu corpo: ?Não sou magra, não sou gorda, tenho celulites e estrias, amo meu peito, odeio minha perna, acho minha bunda gostosa mesmo com celulites, detesto meu braço, tenho sorte de ser mulata e não ser tão flácida. Quero que as pessoas me respeitem. Não vou mais tolerar piadas de mau gosto?.

Assim como Preta (esquerda), Roberta Foster já perdeu parte do biquini no mar (direita), mas levou na esportiva.

Eliminado

No primeiro paredão triplo do Big Brother Brasil, quem se deu mal ontem foi o modelo Alexandre, de Limeira (SP). Ele foi o escolhido pelo púbico para deixar o reality show com 45% dos votos.

A piauiense Gyselle, que sobreviveu ao seu segundo paredão, e a brasiliense Thatiana, comemoraram a permanência na casa.

Para Alexandre, nem mesmo o namoro com a jornalista Juliana, de Santos (SP), foi capaz de segurar o rapaz na casa. A moça, inclusive, desatou a chorar após o anúncio do resultado, como se nunca mais fosse ver o modelo. Na verdade, o futuro dos dois é uma incógnita, já que o rapaz tem uma namorada que atualmente está morando no Canadá.

O modelo parecia estar pressentindo o resultado, pois passou boa parte do tempo pensativo e triste. Curiosamente, na sexta-feira Alexandre chegou a ser líder por algumas horas – o que o deixaria na confortável situação de estar livre do paredão -, após um acordo para pôr fim à prova de resistência da qual participavam. Ele, Thatiana e Marcos disputaram a sorte para ver quem ficaria com a liderança. Mas a alegria durou pouco, até o apresentador Pedro Bial aparecer à noite e comunicar o invalidamento do resultado e dar a ?coroa? à Thalita, a última a deixar a prova antes do acordo. Aliás, foi Thalita quem indicou Alexandre para o paredão desta semana.

Aula de folia

Sarah Oliveira, ex-VJ da MTV e atual repórter do Video show, foi escalada pela Globo para participar da cobertura de Carnaval, no Rio de Janeiro. Só que a bonita não sabe nada de samba e está tendo que fazer um ?intensivo? de folia. ?Para mim, Carnaval era só Portela, Mangueira e Beija-Flor?, disse a repórter, que costumava festejar a data em Olinda (PE) ao som de maracatu.

Para dar conta da missão Sarah está estudando o Abre alas (caderno distribuido pela liga detalhando samba enredo, componentes, inspiração das alas).

O documento foi distribuído anteontem.

Mulher-macho

Sucesso nos palcos com Os homens são de Marte… e é pra lá que eu vou, Mônica Martelli vai virar homem em Beleza pura, próxima novela das 19h da Globo, que estréia dia 18.

Para viver a personagem, Mônica garante que não vai ter problemas.

?A primeira peça que fiz, A Iia de Aquiles, em 1992, interpretei um homem. Já fiz isso em muitas outras peças. Sei que na TV é diferente, tem que usar mais o olhar que o corpo, mas já estou no caminho certo para fazer esse homem que estou procurando.?

Sarado

O bonitão da capa da G Magazine de fevereiro foi descoberto pela Globo. O ator Cláudio Andrade, 24 anos, saiu de Sergipe para o Rio de Janeiro para trabalhar nas novelas da emissora. A primeira foi Senhora do destino, depois Paraíso tropical e Eterna magia. A revista que traz uma reportagem sobre como vivem os gays nos Estados Unidos estará nas bancas no início do Carnaval.

Genérico

Meu nome não é Johnny!, gritam os camelôs do centro do Rio. Vendidas a R$ 10, as cópias piratas do filme de Mauro Lima – que já levou 1,2 milhão de espectadores às salas de cinema brasileiras – chegaram às ruas cariocas há pouco mais de uma semana, apesar dos cuidados tomados pela produção do longa para evitar que a história de Tropa de elite se repetisse.

Humor

Amanhã, a Armadilha Cia de Teatro apresenta Picando uma cebola em chamas, um apanhado de trechos do livro Cebola de Manoel Carlos Karam. Cinco atores – Alan Raffo, Alexandre Nero, Sol Faganello, Tatiana Blum e Diego Fortes – interpretam um grupo de amigos que moram juntos dentro de um incêndio numa casa sem janelas, portas ou saídas de emergência. Com um humor inteligente e ácido reinventam histórias, planejam atentados, questionam o ?todopoderoso?, filosofam sobre o ?lá-fora?. E concluem: ?Ninguém nos vai levar a sério?.

Essa é a segunda apresentação da companhia teatral paranaense que se propõe a fazer leituras dramáticas dos textos do escritor e jornalista, falecido em dezembro. A primeira montagem foi Bicho de sete cabeças (parte do livro O impostor no baile de máscaras). Na oportunidade, após a leitura, o grupo abriu espaço para um debate (como deve acontecer nessa segunda apresentação) onde discutem o universo do escritor e jornalista catarinense radicado em Curitiba, autor de sete livros publicados e inúmeras peças de teatro.

Em fevereiro, dia 7, está previsto o encerramento da série com a apresentação de uma peça inédita: Ovos não têm Janela. A comédia, em um ato, narra a história de dois homens e duas mulheres que aguardam, impacientes, o doutor. A longa espera é recheada por bombeiros, aulas de gramática, descoberta do fogo, milagres, corridas de cavalo, fábricas de macarrão e que, acompanhados por ?Love me tender?, formam diálogos absurdos.

O projeto é produzido por Michele Menezes e também conta com a participação de Maureen Miranda (figurinos), Erica Mithiko (cenário), Mônica Infante (preparação corporal), Gabriel Gorosito (preparação vocal) e Beto Bruel (iluminação), parceiro artístico de Karam desde a década de 70, no Grupo de Teatro Margem.

Onde: Livraria Fnac, no ParkShopping Barigui

Quando: às 19h30 dessa quinta- feira e do dia 7/02

Entrada franca.