Hélen, na reta final

A cantora Hélen Lyu (foto), representante do Paraná no Ídolos 2009 (Record), está entre os quatro finalistas do programa, que chega na reta final. Durante a semana passada, ela subiu ao palco para apresentar-se na noite da música pop, e encantou o público e os jurados. “Essa baixinha vai longe”, garantem os fãs da artista. Hélen interpretou duas músicas, uma em português e outra em inglês. A jovem escolheu If I were a boy, de Beyoncé, e Faz tempo, interpretada por de Ivete Sangalo (a mesma música que havia cantado na fase de Audições).

Cada um dos finalistas – a mineira Dani Morais foi eliminada nesta fase – subiu ao palco duas vezes na noite da música pop do reality show. Acompanhados pela primeira vez por backing vocals, todos tiveram que interpretar músicas distintas. “A responsabilidade de cantar o pop é que todo mundo conhece e você não pode deslizar”, afirmou a representante paranaense antes de se apresentar. Aos 13 anos ela já cantava em bares. Sua principal influência é Alanis Morissette. Hélen sempre teve o apoio da irmã, amigos e parentes, mas o irmão foi quem realmente acreditava em seu potencial. Não fez aulas de canto ou outros instrumentos, mas está aprendendo gaita e sonha em tocar piano. Antes de ir para o Ídolos, vendia bombons com sua irmã. A cantora afirma que gosta de jazz, blues, samba, black music e bossa nova.

Após as apresentações, o jurado Marco Camargo aconselhou a representante do Paraná. “Sem dúvida, o ponto alto da sua voz é o grave, mas você tem que tomar cuidado para o grave não sumir. Quando você escolher o tom correto, vai para a final”, declarou o produtor musical. Para Paula Lima, Hélen pecou em alguns momentos. “Você tem carisma muito especial e muito único. Você tem dado umas derrapadas já há algumas semanas, principalmente em relação à afinação. Então, tome cuidado com isso, pois você tem tudo para ser uma grande artista. Vou dizer pra você que eu adorei? Não! Mas você é a Helen, e você é uma pessoa muito especial”, declarou a cantora e jurada. “Estamos na reta final e tenho que ser absolutamente verdadeiro: Você não evoluiu tanto quanto os demais candidatos. Você fez uma primeira apresentação correta, mas a segunda não”, declarou Luiz Calainho. “Se você estiver aqui na semana que vem, você vai ter que subir o padrão”, resumiu o empresário.

Ídolos teve recorde de inscrições neste ano, com mais de 37 mil participantes.

Da Redação

Tá na Roça

O ex-nadador Fernando Scherer (foto a dir.), o ator Igor Cotrim (esq.) e a repórter Maria João disputam hoje a permanência no reality show rural A fazenda 2. Igor Cotrim está na Roça porque levou o voto da maioria dos integrantes da casa e Fernando Scherer foi indicado pelo fazendeiro da semana, o ator Mateus Rocha, que na semana passada havia sido escolhido pela então fazendeira Andressa Olveira para a Roça.

No momento da eleição, Mateus disse a Xuxa que mais tarde ele entenderia porque o escolheu para disputar a permanência na casa com Igor Cotrim e Maria João (que foi pra Roça porque ficou em último lugar nas provas disputadas com os demais fazendeiros). O ator ainda pediu desculpas ao nadador pela indicação.

O público é quem indica aquele que deve deixar o reality show da rede Record. Está é a segunda eliminação do programa. A primeira eliminada foi a ex-bandeirinha Ana Paula Oliveira, que deixou a casa, localizada em Itu, no interior de São Paulo, no dia 22. A moça disputou a permanência na casa com a atriz e dançarina Sheila Mello e o ator Mateus Rocha, e acabou levando a pior. Na saída, a ex-bandeirinha disse ao apresentador Brito Jr – que comanda o programa – acreditar que Sheila e o cantor Maurício Manieire têm grandes chances de vencer a segunda edição do reality show. Na primeira, quem saiu milionário foi o ator Dado Dolabella, que levou para casa o valor de R$ 1 milhão, depois de ter passado por mais de cinco Roças na atraç&a,tilde;o.

Da Redação

Musa dos paulistas

A modelo Dani Sperle (foto) promete arrasar no próximo carnaval. Durante a semana, a jovem foi apresentada, oficialmente, ao público em uma grande festa que reuniu as musas da Escola Imperador do Ipiranga, em São Paulo. Este é o primeiro ano que a modelo sai no carnaval paulista. Para a felicidade da moçada, Dani foi a quadra de samba – onde mostrou toda a sua plástica e ritmo – sem a companhia do namorado Alexandre Frota.

Da Redação

Quebrando regras

“Eu diria para tomarem um banho, fumarem maconha e ouvirem relaxados. É assim que faço com meus álbuns favoritos”, afirmou a cantora Joss Stone, ao ser questionada sobre seu sucesso e ao comentar a fama de rebelde, que surgiu no início da carreira. Joss, que passou pelo Brasil, recentemente, fez apenas pequenas exigências provando que vive uma nova fase: pediu um camarim zen, com iluminação incandescente, velas, incensos e chá – o que combina com o seu atual estilo “paz e amor”. A artista também trouxe tapetes persas na bagagem para cobrir o palco. Mesmo assim, ela ainda não se mantém longe de confusões. Criticou, por exemplo, publicamente a cantora Lily Allen. Joss afirmou com todas as letras que acha que a colega e conterrânea não sabe cantar. “Ela é mais uma personalidade do que uma cantora. Não acho que isso seja uma ofensa, já que ela deve saber disso também”, declarou.

Da Redação

Tem música no parque

Recém chegada de uma turnê no Japão, a Big time orchestra aterrissa novamente em Curitiba para um show gratuito, ao ar livre, no Parque Barigui, hoje, as 17h, apresentando sua turnê Ao vivo no bourbon street. O show faz parte do projeto Música nos parques da Fundação Cultural de Curitiba. A Big time orchestra tem rodado o Brasil com seu show irreverente desde o lançamento do álbum ano passado, já tendo passado por São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia, Porto Alegre, dentre outras capitais. Depois do show, que aconteceu no Teatro Guaíra (em julho), o saxofonista Marcio Rangel afirmou que seria “um prazer voltar à Curitiba, principalmente em um show ao ar livre no Parque Barigui”. A Big Time é a principal representante brasileira de um gênero conhecido como neo-swing, cuja característica marcante é a mescla de um repertório clássico (sucesso dos anos de 1930 a 1950), ao rock, o pop e o ska, movidos não apenas por metais (sax, trompetes e trombones), mas também por vigorosas guitarras. A banda inova fazendo além das composições próprias, releituras de músicas brasileiras.

Da Redação

Grupos de WhatsApp da Tribuna
Receba Notícias no seu WhatsApp!
Receba as notícias do seu bairro e do seu time pelo WhatsApp.
Participe dos Grupos da Tribuna