O cantor e compositor Zeca Baleiro é mesmo a cara do Brasil. Em todas as suas produções ele costuma reunir uma grande variedade de ritmos e gêneros musicais, que mostram a diversidade cultural do nosso País e valorizam as músicas de cada região. Suas canções vão do simples ao rock pesado, passando pelo samba, embolada, balada, baião, reggae, pagode, blues, e etc. Baleiro não costuma dar rótulos ao tipo de música que toca. Para ele, o universo musical brasileiro é muito mais abrangente do que isso. ?Sou filho do rádio. Nasci em uma época que em uma mesma estação de rádio tocavam vários estilos musicais. Hoje em dia, os músicos e bandas já fazem uma música pensando no seu público alvo. Eu acho que o músico tem que ser livre, tocar de tudo e surpreender as pessoas. E é esse o objetivo do Baile?, explica Zeca.
O projeto Baile do Baleiro, que o cantor apresenta pela primeira vez em Curitiba, na sexta-feira, na Helloch, já faz muito sucesso em São Paulo, onde está em cartaz desde o ano passado com apresentações semanais, e atraiu milhares de pessoas também em suas exibições no Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Com essa vocação para agregar gente de todas as tribos e gerações, Zeca recebe músicos, amigos e ídolos de todas as idades para propor uma atualização do modelo do ?baile?, cantando e tocando de tudo, com arranjos modernos e sonoridade contemporânea, tudo num clima bastante informal, afinal, de acordo com Zeca, seu baile é ?um projeto amador, no melhor sentido da palavra?. Em cada cidade que o projeto passa, Zeca convida para dividir o palco com ele, músicos locais. ?Escolho os cantores de acordo com as afinidades, alguns são meus grandes amigos e outros eu nem conheço tanto, mas tenho grande admiração pelo trabalho?, diz ele.
Para a apresentação de abertura do Baile em Curitiba, Baleiro convidou a cantora curitibana, Rogéria Holtz. A noite segue, depois, com Zeca e sua Banda de Baile recebendo o cantor, compositor e violonista Oswaldo Rios, integrante do mais celebrado grupo caipira do Paraná -Viola Quebrada, o poeta Ricardo Corona e o cantor e compositor Carlos Careqa. ?O show tem muito improviso. É para ir pra dançar e se divertir?, recomenda Zeca. Os ingressos custam R$ 35 (meia) e R$ 70. Informações pelo telefone (41) 3013-3374.
Cláudia Pimentel Slaviero
Barbeira
Britney Spears continua aprontando bem aos olhos da imprensa. Na noite de segunda-feira, a ex-popstar bateu seu carro, um Mercedes conversível preto, enquanto fazia manobras no estacionamento de uma farmácia em Los Angeles. Como havia vários fotógrafos querendo clicá-la, Britney se distraiu com os paparazzi e acabou batendo em um veículo que estava estacionado.
Eternizada
A atriz americana, Michelle Pfeiffer, de 49 anos, ganhou na segunda-feira uma estrela na Calçada da Fama, em Hollywood, no momento em que retoma sua carreira no cinema com dois filmes em cartaz. Acompanhada de seus dois filhos e do marido, o produtor de televisão David E. Kelley, Michelle recebeu a estrela de número 2.345, quatro dias antes do lançamento de seu filme Stardust – o mistério da estrela.
Michelle Pfeiffer, que já teve três indicações ao Oscar, ficou quase cinco anos afastada das telonas e voltou este ano no musical Hairspray. ?Há tantas pessoas que têm a ver com a carreira de um ator, e eu quero, antes de tudo, agradecer a minha mãe, que não está aqui agora, mas foi ela que me disse todos os dias e me convenceu da importância de ter uma carreira antes de me casar?, disse a bela Pfeiffer aos fãs que acompanharam a cerimônia aos pés do Teatro Kodak.