Família

Hebe Camargo é mãe de Luciano Szafir e Luciano Huck. A loira aceitou o papel no próximo filme da Xuxa e, segundo a colunista Mônica Bérgamo, da Folha de São Paulo, a única exigência da apresentadora do SBT para participar da produção, foi poder ganhar a seguinte fala durante o filme: “Como posso ser mãe de duas pessoas tããão diferentes?”.

Pedido feito e aceito prontamente. O roteiro já foi adaptado para encaixar a pertinente observação de Hebe.

Homenageada este ano na 37ª edição do Festival de Gramado, a próxima produção da loira se chamará Xuxa em O fantástico mistério de feiurinha e trará a filha da apresentadora, Sasha Meneghel, no papel principal do filme.

Gramado

Ontem, no último dia do festival quem recebeu o troféu Kikito de cristal foi o moçambicano Ruy Guerra – um dos fundadores do Cinema Novo. Ele dirigiu Os fuzis (1964), vencedor do Urso de Prata de Melhor Diretor no Festival de Berlim. Importante crítico do período pós-ditadura militar, foi autor ainda de Os cafajestes (1962) – primeiro filme concluído em solo nacional – e Os deuses e os mortos (1970).

Ensaio

Rafaela Mandelli mostrou que a gravidez só acentuou sua beleza. A atriz, mãe de Catarina, de 5 anos, posou para o site Paparazzo em clima bastante sensual. “Depois da maternidade, sou uma pessoa muito melhor, mais segura e isso também reflete no meu visual”, diz. A bela ainda completa: “Não me acho sensual sempre, só em alguns momentos. Tem dias que estou me sentindo bem, me gostando mais e acabo botando uma roupa mais ousada”.

Nos planos dela, que já consegue se separar da pequena e voltar ao batente estão a participação no filme Reis e ratos em que mais uma vez estará trabalhando junto com o seu namorado, o cineasta Mauro Lima. No longa, Rafaela será uma crooner de boate que tem a missão de seduzir o presidente Jânio Quadros.

Bolão

Juliana Paes está “pagando” para saber quem contará o segredo de Maya a Raj (Rodrigo Lombardi), em Caminho das Índias. A atriz contou que o mistério virou um “bolão” nos bastidores. “Todo mundo só fala disso. Aonde a gente vai as pessoas estão nos perguntando. Já falei até com Marcos Schechtman (diretor), mas ele disse que não sabe de nada”, conta a atriz.

Juliana até arrisca um palpite -a vilâ Surya (Cleo Pires) –  mas torce para um final surpreendente. “Isso está me deixando nervosa. Estou acompanhando as tramas paralelas e nem sinal do que vai acontecer com minha personagem. Gostaria que o desfecho fosse surpreendente, que pegasse o público de jeito”.

Faltando apenas 40 dias para terminar, a atriz confessa que está dividida. Diz que vai sentir falta dos sáris e da maquiagem de Maya, mas que também não vê a hora de descansar com o marido.

“Assim que acabar a novela vou viajar com minha família para a Disney e, depois, sozinha com meu marido. Não pretendo trabalhar até o fim do ano. Até porque, o público precisa descansar da minha cara”.

Números

* Julia, da tribo Manibu, foi eliminada de No limite com 66% dos votos. Foi a última eliminação do público. Na nova fase do programa a decisão da tribo é que vale e o mais votado será eliminado.

* Roberto Justus está garantido contra as mudanças de humor de Silvio Santos. A multa do SBT é de R$ 40 milhões, em caso de quebra de contrato. São R$ 10 milhões por ano de contrato e o valor seria proporcional.

* Em treze dias, mais de 100 mil pessoas se inscreveram para participar do BBB10.

* O Vídeo show completa cinco mil programas e os quatro apresentadores foram “presenteados” com desafios. O desempenho deles vai ao ar na segunda.

Emoção garantida

Dan Stulbach convive há anos com Clauswitz. Ele, primeiro, ouviu do autor Bosco Brasil sua intenção de escrever a peça Novas diretrizes em tempos de paz. Incentivou-o a fazê-lo. Depois, criou o personagem, primeiro no palco, com Jairo Matos e, mais tarde, com Tony Ramos. E Clauswitz chegou aos cinemas com o filme Tempos de paz, dirigido por Daniel Filho. “Esta é um pouco a minha história porque sou filho de imigrantes poloneses e é muito a minha história por eu ser ator.”

Tony Ramos também destaca a importância da representação em Tempos de paz. “Este filme é um belo tributo à arte do ator. Torço para que o público o entenda. Todo mundo sabe que eu gosto muito de fazer novela, teatro e cinema. Não discrimino nada. Outro dia fiz uma cena de Caminho das Índias sobre a qual os colegas ainda falam. Isso me emociona. Interpretar é dar vida aos mais variados personagens e eu gosto disso. Ser ator é uma profissão linda, mas exige dedicação, entrega, estudo, senão você é só uma celebridade que vai durar 48 horas e acabou.”

A história do filme coloca Dan versus Tony. O polonês, que se apresenta como agricultor, está fugindo da guerra na Europa e chega ao Brasil no dia em que o Estado Novo começa a cair e a ditadura de Getúlio Vargas está soltando prisioneiros políticos. O personagem de Tony Ramos, Segismundo, está à espera de novas diretrizes para os tempos de paz, diante da inevitável derrota do nazi-fascismo. Mas Tony Ramos, um policial torturador, ainda tem o poder de definir se Dan ficará no Brasil ou terá de seguir adiante. Para isso, ele propõe ao outro um desafio. Dan terá de emocioná-lo, de arrancar-lhe lágrimas.

Como fazer isso com um homem tão brutal? Mas a verdade é que Dan, seu personagem, não era agricultor na Europa. Ele era ator e agora vai depender disso, de sua arte, para alcançar a sonhada nacionalidade brasileira. Ou não.

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