Pode ser que, quando criança, você tenha aprendido a se vestir em casa. Na escola, entram em cena o uniforme e as roupas parecidas com o resto da turma. No trabalho algumas peças você percebe que não dá para usar. Simultaneamente, além do aprender cronológico, cujo tamanho das peças se modifica, tem esse tal de ?estilo?.

continua após a publicidade

O sucesso de programas de tevê sobre moda e a quantidade de livros em lançamento dão a dica que o assunto não é tão fácil assim. Os temas se dividem basicamente entre guias ou dicas e histórias ou biografias, além dos voltados para profissionais do setor. Na primeira leva, é indicado ter, pelo menos, um na estante. Ajuda a fazer as malas para qualquer viagem, a tirar dúvidas antes de um evento profissional, a sair para as compras sem gastar com peças que vão mofar no guarda-roupa. Confira alguns lançamentos úteis:

Segredos de estilo, Chris Francini, editora Alegro; Chic, guia básico de moda e estilo (feminino e masculino), Glória Kalil, editora Senac; Fetiche: moda, sexo e poder, Valerie Steele, editora Rocco; Como andar de salto alto, Camilla Morton, editora Matrix; Esquadrão da moda, Trinny Woodall & Susannah Constantine, editora Globo.

Talento maduro

Louise Araujo, PopTevê

 

Não é de hoje que Suely Franco estampa seu rosto na tevê. Sucesso na pele da ranzinza Agripina, de Sete pecados, a atriz vai comemorar 50 anos de carreira em 2008 – cálculo que começa a partir do primeiro trabalho profissional. Extra-oficialmente, porém, a conta é ainda mais longa: afinal, aos sete anos Suely fez parte do elenco do rádio-teatro da Roquette Pinto. ?Mas só comecei no teatro mesmo aos 14 anos, com um grupo amador na Igreja São Geraldo, que eu freqüentava?, relembra a veterana, que saiu de Olaria, subúrbio do Rio de Janeiro, para a Urca, na zona sul da cidade, para estudar Direito, mas não resistiu ao charme do vizinho: o estúdio da rede Tupi. ?Eu já fazia parte de um grupo universitário e comecei a me ?enfronhar?, fazer testes…?, recorda.

continua após a publicidade

A novata virou garota-propaganda da emissora, na época em que, como todo o resto, também a publicidade era feita ao vivo. Mas foi a partir de 1961, quando passou a integrar o elenco do Grande Teatro Tupi, um dos mais bem-sucedidos programas da emissora, que se tornou atriz. As peças, dezenas em 10 anos, deixaram muitas histórias e saudades da época em que improvisar era a melhor saída, mas nem sempre funcionava. Entre os muitos ?causos? da época, ela conta um onde o ator Ítalo Rossi, apenas 8 anos mais velho, tinha de interpretar o pai da atriz. A solução encontrada, lançar mão de muita maquiagem, não funcionou. ?Não existia ar-condicionado na Tupi. Então, quando ligaram os refletores, o calor era tão forte que o Ítalo já estava todo derretido no segundo ato?, brinca, às gargalhadas.

Mas Suely também encontrou o sucesso mais recentemente, com a doce e ingênua Mimosa de O cravo e a rosa, sua primeira dobradinha com o autor Walcyr Carrasco. Ela, aliás, é só elogios para a personagem. ?Ela era ótima e teve um retorno muito grande. Também, o Walcyr inventa cada uma… é gostoso falar o texto dele?, derrete-se. Outra história bem-sucedida foi sua participação no clássico Sítio do Pica-Pau Amarelo. ?É fantástico trabalhar com a Dona Benta, que foi e continua sendo tão marcante para as crianças. Fazer parte desse mundo é incrível?, define.

continua após a publicidade

Planos

Para ser feliz no amor, Íris Stefanelli, a Siri, deu um basta nos fãs. Ela conta que seu namoro com o grego Stravos Stillianos acabou por causa de alguns admiradores ?rebeldes?. ?Amo meus fãs e sempre dividi minha felicidade com eles. Mas o Stravos recebeu ameaças de morte. Agora, prefiro ficar em silêncio e deixar esse novo relacionamento rolar sem nenhum tipo de pressão?, contou Íris, revelando seu destino para o fim do ano. ?Quero passar o Natal com a minha família e depois viajar. Não sei se vou para Nova York ou para um país da Europa.?


Eleita

Uma das maiores agências de publicidade do País fez uma pesquisa para escolher a representante nipo-brasileira para a festa dos 100 anos da imigração japonesa no Brasil em 2008. E Sabrina Sato foi a eleita. A bela deve realizar reportagens no Japão para uma nova atração que vem sendo negociada a sete chaves com a RedeTV!. ?Não posso dar detalhes do formato para não alertar a concorrência. Se tudo der certo, ela viajará por diversas cidades japonesas e também trará material para usar no Pânico na TV! já que ela continuará no humorístico?, contou um executivo da emissora.