Enxoval rosa

Grávida há cinco meses de seu namorado, Daniel Cady, Ivete tem dito que quer manter o segredo e só quer saber o sexo da criança. Mas a revista Isto é gente antecipa a notícia de que a cantora espera sua primeira filha’ que vai se chamar Maria Eduarda. “É uma menininha, está comprovado e todos ficaram muito felizes com a notícia. Ela só não declara publicamente porque adotou uma postura discreta em relação à gravidez e prefere não comentar nada”, revelou uma amiga da baiana, em entrevista à revista. A mesma pessoa garantiu que Ivete teve a confirmação do sexo da criança ao pegar um ultrassom no último dia 12.

Sobre o bebê de Ivete, a única notícia confirmada é a escolha do padrinho. Será Raimundo Espinheira, mais conhecido como “Dito”, assessor da artista.

Musical

O Sítio do Pica Pau Amarelo vem a Curitiba em forma de musical. A superprodução infantil baseada na obra de Monteiro Lobato faz curta temporada no Teatro Positivo (Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300) nos dias 30 e 31 de maio. Com direção de Roberto Talma e adaptação de Flavio de Souza, a peça tem grandes cenários, projeções em 3D, efeitos de luz e som e voos cênicos. Os ingressos já estão à venda e custam de R$ 34 a R$ 84. Mais informações pelo telefone 3315-0808.

Fetiche

Lembra do sucesso que Murilo Rosa fez em América interpretando o peão Dinho? O ator retorna A uma novela de Glória Perez – Caminho das Índias – desta vez para interpretar um médico. Na próxima semana, ele aparecerá como Lucas, o cirurgião que salvará a vida do filho de Duda (Tânia Khalill) e de quebra terá um romance com ela.

Murilo lembra que o nome do personagem é uma feliz coincidência. Seu filho com a top Fernanda Tavares (com ele na foto antes de aceitar o papel) também se chama Lucas – mas o ator ri da possibilidade de atiçar a imaginação feminina.

“Para fazer o Dinho deixei o cabelo crescer, barba por fazer. Agora estou mais clean, cabelo curtinho, rosto liso que eu acho que é o visual de um médico, mas vamos ver o que o público vai dizer”, diz o galã.

Dó, ré, mi

Leonardo DiCaprio contratou um professor de canto para virar Frank Sinatra no cinema.

Martin Scorsese, diretor do longa, colocou DiCaprio no topo de sua lista de atores possíveis para viver Sinatra, mas exigiu uma performance a altura do cantor.

O ator e o cineasta já trabalharam juntos antes, nos filmes Os infiltrados e Gangues de Nova York. Esta também não é a primeira vez que DiCaprio tenta atuar em filme musical. Ele fez testes para estrelar Moulin Rouge, mas perdeu o papel para Ewan McGregor justamente por não ser muito afinado.

Para viver Sinatra DiCaprio vai ter de desbancar outro bonitão: Johnny Deep, também interessado no papel.

Parceria

Vigário Geral, uma das comunidades mais tradicionais do Rio de Janeiro, foi a escolha da Hering e do Afroreggae para fotografar a campanha de lançamento da coleção desenvolvida pela marca em parceria com o grupo cultural. Estrelando as fotos, estão os jovens Leonardo Alexandre da Silva e Creuzimar Severiano Santanna, que cresceram em comunidades carentes do Rio e participam desde crianças dos projetos culturais do Afroreggae.

Aos 17 anos, Leonardo já sonhou até em ser craque do Flamengo, mas hoje atua com professor de percussão nas oficinas do Afroreggae. Ele ingressou no grupo por influência de um de seus irmãos mais velhos e começou tocando com latas encontradas no lixo e que se transformaram em instrumentos musicais. “Eu escolhi o melhor caminho que é o da cultura”, explica o rapaz, que como muitos outros brasileiros já viu muitos amigos perderem a vida po,r causa da violência e do tráfico de drogas.

Apaixonada por dança, Creuzimar, 15 anos, ingressou nos projetos no Complexo do Alemão, onde mora. Foi através de uma amiga, quando tinha apenas nove anos, que ela descobriu que garrafas pet poderiam ser recicladas e se transformarem em outros objetos. Logo, começou a fazer oficinas de circo, percussão e dança. “Eu não gostava de estudar, mas isso mudou. O Afroreggae me ajudou muito em relação à escola.”

Estampas

As estampas representam o dia-a-dia na comunidade e foram desenvolvidas nas oficinas do Afroreggae. Entre os desenhos surgem traços abstratos, representando os fios clandestinos que fazem parte do cenário das favelas, além da figura da “escopetarra”, um instrumento real usado nas apresentações da comunidade, que transformou um fuzil desativado em guitarra.

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