No primeiro episódio da segunda temporada da série Força-tarefa (Globo), previsto para ir ao amanhã, Jaqueline (Fabíula Nascimento -foto) revela a Wilson (Murilo Benício) que espera um filho, e que sua gravidez é de risco. O tenente, transtornado com a notícia e pressionado pela namorada, se esforça para resolver o caso sem deixar que sua vida pessoal atrapalhe as investigações. No episódio de estreia, a equipe do Coronel Caetano (Milton Gonçalves) e do Tenente Wilson terá que desvendar a história do desaparecimento dos irmãos Anderson e Jefferson. Os adolescentes sumiram após serem forçados por policiais a entrar em uma viatura, numa rua próxima a casa deles. Depois de ouvir relatos de testemunhas, a mãe dos meninos, dona Amália, procura a equipe da Corregedoria para que o caso seja solucionado. Quem a acompanha é Luana, namorada de Anderson, que espera um filho do rapaz. Para tentar identificar os policiais responsáveis pelo desaparecimento dos irmãos, Irineu e Genival buscam informações nas proximidades do local em eles foram vistos pela última vez, mas moradores se recusam a ajudá-los. Durante o episódio, os corpos dos adolescentes são encontrados em uma mata, mas o caso ainda não está resolvido. Desamparada com a morte de Anderson, Luana entrega a Wilson um papel que encontrou escondido em casa. O tenente não compreende o código de letras e números ali inscritos, mas, durante o enterro dos rapazes, percebe que se trata da localização de uma sepultura abandonada no cemitério. Sem pestanejar, Wilson entra na tumba e descobre um imenso estoque de dinamite contrabandeada. A munição é rastreada e a pedreira responsável pela compra, identificada. A dinamite roubada era a “encomenda” que Laércio buscava. A partir de então, a equipe da Corregedoria conta com mais pistas para desvendar o crime e encontrar uma razão para o assassinato dos rapazes pelos policiais. Força-tarefa vai ao ar às terças-feiras, depois de Casseta & planeta, urgente!.
Da Redação
Um homem enigmático
Da Redação
Na hora do recreio
O trabalho é fruto de uma extensa pesquisa de Mestrado realizada pelo educador e músico Nélio Spréa em escolas da Rede Municipal de Ensino de Curitiba com crianças de 3 a 11 anos. Elaborado em parceria com o fotógrafo e documentarista Elisandro Dalcin, Brincantes lança um olhar afetivo sobre as relações e a dinâmica que se estabelece entre as crianças no horário do recreio, de que forma surgem as novas brincadeiras e como as tradicionais são reformuladas. Dos jogos de mãos às coreografias improvisadas, da mãe polenta ao policia e ladrão, o documentário não apenas observa a prática destas atividades, mas, principalmente, dá voz às crianças e privilegia o argumento da infância. Brincantes traz ainda um livro encartado ao DVD, no qual Nélio Spréa discute a construção dos saberes e da identidade das crianças, incentivando a busca pelo elo que cada adulto tem com a sua própria infância. “Muito antes de oferecer respostas ou apontar soluções para a realidade do ensino, este projeto busca revelar um dado significativo da vida escolar: as crianças produzem cultura não só pelo que assimilam na experiência com os adultos, mas também a partir das relações que estabelecem entre si, na intimidade dos grupos dos quais fazem parte”, afirma Spréa.
Da Redação