Desvendando um crime

No primeiro episódio da segunda temporada da série Força-tarefa (Globo), previsto para ir ao amanhã, Jaqueline (Fabíula Nascimento -foto) revela a Wilson (Murilo Benício) que espera um filho, e que sua gravidez é de risco. O tenente, transtornado com a notícia e pressionado pela namorada, se esforça para resolver o caso sem deixar que sua vida pessoal atrapalhe as investigações. No episódio de estreia, a equipe do Coronel Caetano (Milton Gonçalves) e do Tenente Wilson terá que desvendar a história do desaparecimento dos irmãos Anderson e Jefferson. Os adolescentes sumiram após serem forçados por policiais a entrar em uma viatura, numa rua próxima a casa deles. Depois de ouvir relatos de testemunhas, a mãe dos meninos, dona Amália, procura a equipe da Corregedoria para que o caso seja solucionado. Quem a acompanha é Luana, namorada de Anderson, que espera um filho do rapaz. Para tentar identificar os policiais responsáveis pelo desaparecimento dos irmãos, Irineu e Genival buscam informações nas proximidades do local em eles foram vistos pela última vez, mas moradores se recusam a ajudá-los. Durante o episódio, os corpos dos adolescentes são encontrados em uma mata, mas o caso ainda não está resolvido. Desamparada com a morte de Anderson, Luana entrega a Wilson um papel que encontrou escondido em casa. O tenente não compreende o código de letras e números ali inscritos, mas, durante o enterro dos rapazes, percebe que se trata da localização de uma sepultura abandonada no cemitério. Sem pestanejar, Wilson entra na tumba e descobre um imenso estoque de dinamite contrabandeada. A munição é rastreada e a pedreira responsável pela compra, identificada. A dinamite roubada era a “encomenda” que Laércio buscava. A partir de então, a equipe da Corregedoria conta com mais pistas para desvendar o crime e encontrar uma razão para o assassinato dos rapazes pelos policiais. Força-tarefa vai ao ar às terças-feiras, depois de Casseta & planeta, urgente!.
Da Redação

Um homem enigmático

John Locke é talvez o personagem mais enigmático da série Lost. A complexidade em atuar um personagem como este colocou em prova as qualidades de Terry O’Quinn (foto) que admite ser, sem dúvida seu melhor trabalho. Sobre seu personagem, O’Quinn opina: “Locke estava desesperado por algo em sua vida e a ilha se tornou esse algo. Assim como os outros personagens, sua vida era patética, mas ele era o único que estava consciente disto, e chegar a esse inexplicável lugar foi como reviver todos seus sonhos”. Com relação ao eterno conflito entre Locke e Jack, o ator responde que acredita ser impossível acabar bem: “John tentar ser bastante razoável e negociar, mas creio que Jack é muito rígido sobre ele”. Para Terry, o sucesso de Lost se dá porque é uma série muito bem dirigida, que foi pensada em todos os detalhes. “É um show única e pode ser que continue sendo único. As pessoas tenta fazer algo parecido, mas dificilmente se torna algo tão bom” comenta. Por fim, este ator afirma que se não interpretasse Locke gostaria de interpretar Ben ou Hurley. Segundo ele, “o papel de Hurley é um dos mais divertidos.” Os episódios da sexta e última temporada de Lost são exibidos às terças-feiras, 21h, no AXN.
Da Redação

Na hora do recreio

São apenas 20 minutos por dia, mas para as crianças é tempo suficiente para criar suas próprias convenções, regras e brincadeiras. O recreio é o momento em que elas têm autonomia para decidir e protagonizar sua própria diversão, distante do olhar dos adultos e com liberdade para expressar seus códigos infantis. Este momento do intervalo na vida escolar foi a inspiração para o ,documentário Brincantes, de Nélio Spréa e Elisandro Dalcin, que recebeu o apoio do Fundo Municipal de Cultura (Programa de apoio e Incentivo à Cultura do Município de Curitiba em 2009), com lançamento na Cinemateca de Curitiba, hoje, às 19h30, com entrada gratuita.

O trabalho é fruto de uma extensa pesquisa de Mestrado realizada pelo educador e músico Nélio Spréa em escolas da Rede Municipal de Ensino de Curitiba com crianças de 3 a 11 anos. Elaborado em parceria com o fotógrafo e documentarista Elisandro Dalcin, Brincantes lança um olhar afetivo sobre as relações e a dinâmica que se estabelece entre as crianças no horário do recreio, de que forma surgem as novas brincadeiras e como as tradicionais são reformuladas. Dos jogos de mãos às coreografias improvisadas, da mãe polenta ao policia e ladrão, o documentário não apenas observa a prática destas atividades, mas, principalmente, dá voz às crianças e privilegia o argumento da infância. Brincantes traz ainda um livro encartado ao DVD, no qual Nélio Spréa discute a construção dos saberes e da identidade das crianças, incentivando a busca pelo elo que cada adulto tem com a sua própria infância. “Muito antes de oferecer respostas ou apontar soluções para a realidade do ensino, este projeto busca revelar um dado significativo da vida escolar: as crianças produzem cultura não só pelo que assimilam na experiência com os adultos, mas também a partir das relações que estabelecem entre si, na intimidade dos grupos dos quais fazem parte”, afirma Spréa.
Da Redação

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