Despedidas

Morreu ontem pela manhã a atriz Dirce Migliaccio (foto), de 76 anos, que ficou conhecida por ter interpretado uma das irmãs Cajazeiras de O bem-amado, novela de Dias Gomes exibida em 1973, e pela personagem Emília, da primeira versão de O sítio do picapau amarelo, em 1977.

Dirce estava internada desde o dia 18 no Hospital Municipal Álvaro Ramos, no Rio de Janeiro. Ontem, não resistiu às complicações de uma doença arterial coronariana, hipertensão arterial sistêmica e infecção do trato urinário. Paulistana, a atriz estreou nos palcos em 1958, com a peça Eles não usam black-tie. Em 1962, estrelou o filme O assalto ao trem pagador. Na TV, o último trabalho de Dirce foi na novela Da cor do pecado (2004). “Minha irmã era uma grande atriz. É muito triste uma pessoa ficar na cama, impossibilitada de fazer aquilo de que gosta”, disse o ator Flávio Migliaccio.

Autora

Também faleceu ontem a autora de novelas da Rede Globo, Andrea Maltarolli, aos 46 anos, em decorrência de um câncer de mama com metástases. Ela assinou a novela Beleza pura (2008) e o projeto de Malhação. Andrea integrou a equipe de roteiristas da novela teen por alguns anos e, paralelamente, escreveu para outros programas da casa, como Escolinha do professor Raimundo, A turma do Didi e Zorra total.

Felizarda

Na estreia do game show 1 contra 100, na semana passada, o oponente Irineu Ramos Ribeiro bateu o competidor Cuca e levou para casa R$ 200 mil. Hoje (a partir das 22h40, no SBT), o apresentador Roberto Justus, com sua versatilidade, recebe uma nova competidora no programa: a Jéssica Alvarenga.

Ela está disposta a enfrentar seus oponentes e ganhar a “bagatela” de R$ 1 milhão. O game exige inteligência e perspicácia dos participantes, além de muito jogo de cintura. “Será que desta vez alguém leva o prêmio máximo?”, pergunta o apresentador. Contra a competidora, Justus tem um convidado especial ao lado dos opositores: Cacá Rosset – diretor de teatro que também participa da batalha pelo prêmio máximo.
Da Redação

Em boa companhia

Na solidão da estrada, a música é uma importante companheira dos caminhoneiros, principalmente composições sertanejas, gênero musical preferido desses profissionais. Sabendo disso, a empresa paranaense Tortuga, maior fabricante de câmaras de ar da América Latina, lança a Coletânea de música sertaneja Tortuga. O CD é mais uma ação diferenciada da empresa que sempre busca estar presente na vida dos caminhoneiros.

A Coletânea é um material composto por 9 músicas, todas interpretadas pela dupla revelação da música paranaense Willian & Renan (foto), com 20 anos de carreira. Três faixas foram cedidas gentilmente pela dupla. As outras seis músicas foram compostas especialmente para a Coletânea e retratam o cotidiano dos caminhoneiros e o dia a dia nas estradas brasileiras. As composições abordam temas como saudade da família, amores de estrada e a solidão de viajar sozinho.

“Através de pesquisa, nós descobrimos que os caminhoneiros adoram escutar música e o gênero sertanejo é o preferido. Assim, a Tortuga decidiu criar a Coletânea para presentear os profissionais da estrada. Essa é mais uma ação diferenciada com o objetivo de aumentar o reconhecimento da marca e manter o vínculo com os caminhoneiros”, explica Caio Fontana, diretor de Marketing da Tortuga.

A Tortuga estará distribuindo cópias da Coletânea em praças de pedágio, feiras e eventos do segmento. Além disso, os interessados em adquirir uma cópia podem acessar o site da Tortuga www.tortugaonline.com.br preencher o cadastro e solicitar, gratuitamente, um CD.
Da Redação

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