Dentro do hotel, recuperada do mico, ela encontrou o príncipe Andrea Casiraghi, de Mônaco, e sua namorada Tatiana Santo Domingo, Grazi Massafera, Juliana Paes, Fernanda Lima, Gisele Itié, Alinne Moraes e Camila Pitanga, entre outros.
Enquanto isso
O vestido era de gala, com uma generosa fenda na perna, e quando Luma o levantou para não arrastar no chão, acabou se descuidando e o que se viu foi a calcinha bege. A empresária não percebeu a gafe e continuou com a cabeça levantada, sorrindo para os fotógrafos.
Caso de polícia
Para a polícia, ela se apropriou de dinheiro captado em 1996 com benefício de leis de renúncia fiscal e o usou para comprar apartamento por valor subdeclarado. Dois anos depois, vendeu o imóvel pelo mesmo valor a uma empresa uruguaia da qual era sócia e a tal empresa revendeu o imóvel por R$ 1,6 milhão em 2000. Norma Bengell negou a transação e disse nunca ter sido sócia de empresa no Uruguai. Ela confirmou ter comprado o imóvel, mas não com dinheiro do filme.
Regalias
Paris terá uma hora de banho de sol por dia na prisão de Century Regional, em Lynwood, próximo a Los Angeles, e cumprirá pena em um pavilhão com doze quartos com duas pessoas em cada um.
Os problemas dela começaram em setembro, quando foi presa por dirigir embriagada. Em janeiro, ela não contestou a acusação – o equivalente a reconhecimento de culpa – e foi sentenciada a três anos de liberdade condicional, além de ter sua carteira de motorista suspensa. Mesmo assim ela foi pega dirigindo.
Lance livre
O quadro de Andy Warhol Green Car Crash foi arrematado em Nova York por cerca de R$ 135 milhões, valor que se aproximou do recorde de obra contemporânea mais cara vendida em leilão, que é de R$ 138 milhões. A obra é o registro de um terrível acidente, com um carro em chamas. O corpo do motorista, que foi projetado devido ao impacto, aparece em primeiro plano, cravado num poste, mas ainda vivo.
O que torna a imagem ainda mais mórbida é a figura de um homem que passa pela cena, com as mãos nos bolsos, aparentemente sem perceber o horror do outro lado da calçada.
Há 30 anos com os mesmos proprietários, o quadro de 1963 rompe a marca anterior de Warhol, que era de R$ 33 milhões com Mao. Na época, o comprador foi um milionário de Hong Kong.