Calúnia

A apresentadora Ana Maria Braga se emocionou durante o Mais você de ontem ao comentar a matéria publicada na revista Quem sobre sua relação com o professor do quadro Dança dos famosos, do Faustão. Ao vivo, e visivelmente abalada, ela encerrou o programa lendo um comunicado enviado à imprensa, em que alega que a notícia publicada é uma “inverdade”. A apresentadora disse ainda que a publicação desrespeita seus familiares e que “a justiça será feita”.

A matéria diz que o instrutor do quadro do programa do Faustão, Renato Zóia, seria o pivô da separação da apresentadora. Uma fonte teria dito a que os dois “já ficaram, mas nunca vão assumir isso”. Ana contratou advogado e mandou um recado pela nota: “a revista e a fonte que forneceu a informação terão que provar essa declaração -judicialmente”.

“Prezo veementemente pela transparência e verdade, tanto na minha vida pessoal como na minha carreira. Respeito a imprensa e infelizmente não fui tratada de forma semelhante por esta revista”, desabafou a apresentadora . “É preciso que a imprensa repense suas publicações. Que não use essa ferramenta tão importante em prol de vendas e desrespeite de forma absoluta minha vida, meus filhos, o Marcelo, minha credibilidade, conquistada nesses anos todos de vida e de trabalho”.

Ana informou que entrou com uma ação civil de reparação de danos morais contra a revista e uma ação criminal por difamação e injúria contra as jornalistas que assinam a matéria e seus editores responsáveis.

“Tenho como princípio de vida sempre falar a verdade, assumo todos os meus atos e ações de forma clara e explícita. Portanto, afirmo que essa matéria é mentirosa”, encerrou.

Renato Zóia, coreógrafo do Dança dos famosos apontado pela revista como o pivô da separação de Ana Maria Braga e Marcelo Frisoni, assistiu o desabafo. “Eu não sabia que ela ia falar nada, mas estava vendo o programa na hora”, contou Renato, que ratifica a posição de Ana: “Nunca tive nada com a Ana Maria. As pessoas têm que achar um meio de falar das outras e supõem coisas que não existem”.

O dançarino conta que a polêmica em torno do suposto romance não afetou sua vida pessoal. “Não tenho namorada e não precisei dar explicações. Mas fiquei triste por causa da Ana, que é uma pessoa pública e tem um trabalho importante na televisão. Eu sou um desconhecido do grande público”, observa.

Nos ensaios, Renato assegura que não percebeu a crise no casamento de Ana e Marcelo Frisoni. “Ela é uma mulher surpreendente e não demonstra abatimento. Nunca me disse nada sobre o casamento ou a separação”, lembra.

Afinação

“Primeiramente gostaria apresentar… me chamo Fernanda Perfeito. Tenho 20 anos. Sou cascavelense e vim para Curitiba para estudar. Sou estudante de música da Escola de Belas Artes do Paraná. E quero muito me tornar ídolo do Brasil.”

É assim que bela a representante de Curitiba no programas Ídolos, da Record, se mostra para a torcida. Loira, olhos azuis e dona de uma voz afinada, ela já teve uma banda onde cantava sucesso dos anos 80, mas diz que é fã de MPB e dos clássicos de Walt Disney. Fernanda recebeu o SIM de todos os jurados cantando a música Meu erro, na versão da Zizi Possi. E na eliminatória -em Florianópolis – a filha da Zizi, a Luíza Possi estava na banca.

Gracieli Ferreira Pires, 18 anos, de Pato Branco também garantiu sua vaga no programa. Ela nunca estudou canto, mas participou de algumas bandas, já cantou em coral e se apresentou inúmeras vezes pela Igreja.

Renata Pimentel Alves, 17 anos, canta “de brincadeirinha” desde os 7 anos. Aos 11, pegou um violão e compôs sua primeira música. Com 13, começou a levar “um pouco mais a sério a coisa” e pegou gosto pela MPB. “M&uac,ute;sica é a minha vida, é como se fossa a minha bombinha de oxigênio”, diz a representante de Pinhais.

Maria Alice da Silva, de 24 anos, é de uma família de músicos de Ibiporã. Desde os 13 anos ela canta na banda empresariada pela mãe e onde tocam seu pai e os seus irmãos. E fôlego pra essa não vai faltar. Na cidade do interior os shows da banda duram cinco horas, sem intervalo.

Rápidas

* Uma das cinco finalistas da Dança dos famosos do Faustão, Letícia Birkheuer (foto) foi liberada ontem pelo médico para retomar os ensaios. A atriz e modelo, que estava proibida de fazer qualquer movimento aéreo, por causa de uma lesão na coluna, quase desistiu da competição por causa das limitações impostas pelo médico. Letícia está dividindo o tempo entre ensaios da coreografia dos anos 80 e sessões de fisioterapia para diminuir as dores.

* Foi sepultada, ontem, a mãe dos cantores Chitãozinho e Xororó, dona Araci Lima, vítima de um infarto aos 76 anos. Dona Araci deixa oito filhos, 20 netos e um bisneto.

* Passa bem a atriz Drica Moraes após a operação de transplante de medula óssea realizada ontem. “A paciente está ótima e permanecerá internada para monitoramento da reconstituição da medula óssea (‘pega’ do transplante).”, diz o boletim médico do Hospital Albert Einstein. Drica está desde o dia 14 de junho. Ela passou por quimioterapia antes da cirurgia e segundo o hospital a doença está sob controle e a cirurgia foi realizada com o objetivo de alcançar a cura da leucemia.

Providência

As finanças de Michael Jackson reviveram após a sua morte, cujas grandes dívidas em vida estão sendo eliminadas durante este ano devido ao ressurgir de suas vendas e fim das despesas.

Apesar de um patrimônio que ultrapassava amplamente US$ 1 bilhão, o cantor arrastou até o dia em que morreu, 25 de junho de 2009, uma precária situação econômica marcada por uma péssima liquidez e numerosas dívidas, que chegavam a US$ 500 milhões. Nas vésperas do primeiro aniversário do trágico adeus do artista, os nomeados por Michael em seu testamento para conduzir sua herança, o advogado John Branca e o executivo John McClain, reverteram essa situação crítica.

Segundo dados do Wall Street Journal, o fundo do artista teria gerado mais de US$ 200 milhões de lucro em um ano, quantidade que serviu para salvar alguns embargos e acertar contas não pagas, como a minuta do advogado que defendeu o artista no julgamento por abuso de menores em 2005.

A própria morte alavancou as vendas de seus discos foi o artista que mais álbuns vendeu em 2009 nos Estados Unidos e a arrecadação por direitos autorais, assim como de outros acordos assinados pelo fundo.

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