Best seller

Ronaldo e os três travestis virou best-seller na literatura de cordel. O folheto do poeta popular João Peron atingiu a marca de 8 mil cópias, sete vezes mais que a média de uma tiragem, que é mil exemplares. “Foi o meu cordel de maior sucesso”, gaba-se Peron, que largou o emprego de vendedor de cocada graças ao sucesso. Aos 25 anos ele ensina a fórmula: parodiar uma história real, com gente famosa e pitadas de escândalo sexual.

O cordel de Peron é distribuído em 450 pontos pelo Nordeste. Ele imprime a obra numa gráfica em Juazeiro do Norte por R$ 1 e vende por R$ 2 nas feiras.

A obra narra, com humor e ficção, o episódio envolvendo o jogador Ronaldo, em abril de 2008, quando o craque foi parar na delegacia após um bate-boca com três travestis num motel no Rio. Uma das travestis envolvida no caso, Andréia Albertini, morreu em julho, de complicações decorrentes da Aids. Diferente das insinuações do cordel, os travestis negaram – na delegacia – ter praticado sexo e consumido drogas junto com o craque.

Prazo de validade

Um detalhe aproxima a jornalista e ex miss São Paulo Adriana Colin da atriz americana Demi Moore: ambas estão sendo preteridas por causa da idade. Aos 43 anos e após sete sendo a cara do merchandising do Domingão do Faustão, Adriana foi demitida. Segundo a coluna Ooops!, o motivo do fim da parceria foi a idade “elevada” de Adriana.

Demi Moore, capa e recheio da revista americana W. revela que está sofrendo o mesmo preconceito. Aos 47 anos, Demi reclamou que se sentiu pressionada pelos grandes estúdios para não demonstrar seu envelhecimento natural.

“A parte frustrante é que o tipo de papéis nos quais eu estaria interessada não estão vindo mais. Eu odeio dizer que é em função da minha idade, mas sim, acho que em alguns aspectos é. A maioria dos papéis está entre 25 e 35.”

Magra demais

Michelle Birkheuer, que já foi repórter do programa + Moda, da Record, foi a primeira opção para substituir Adriana no Faustão, mas o apresentador foi contra. Motivo? Magra demais.

Museu Guido Viaro

Os curitibanos terão o privilégio de apreciar as obras de Guido Viaro (1897-1971) num único local e com entrada gratuita. Abre hoje, às 20h, o Museu Guido Viaro, na Rua XV de Novembro, 1.348, em frente a Reitoria da Universidade Federal do Paraná.

O Museu Guido Viaro existiu entre 1975 e 1995, numa parceria entre a família do artista e a Prefeitura de Curitiba. Ficava no Largo da Ordem. Depois de muitos anos, houve o abandono do prédio. “Nós levamos para casa e começou a procura por compras. Nós achamos que, se as obras fossem vendidas, ficariam espalhadas e que era muito importante este acervo compactado”, comenta Constantino Viaro. Também teve início uma visitação das obras na casa da família, o que era difícil de administrar. Surgiu, então, a ideia de comprar um imóvel e recriar o museu. A família comprou um prédio de seis apartamentos, construído em 1929. “Com a ajuda da arquiteta Zulma Schussel e do engenheiro Ricardo Schussel, foi feita a adaptação do espaço e a restauração do exterior”, conta Constantino. Mais informações pelo telefone (41) 3018-6194.
Joyce Carvalho

Rapidinhas

* Criadores de curta-metragens, produzidos em 2008 ou 2009, podem participar da 1ª Mostra Juliette de Cinema. Serão aceitos curtas de qualquer gênero e qualquer formato de captação. A premiação será no dia 12 de dezembro, às 18h, na Cinemateca de Curitiba. O regulamento completo e informações sobre a inscrição para a mostra estão no site www.julietteeditora.com.br.

* O cantor Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, continua se recuperando da queda de palco sofrida no último dia primeiro, durante um show em Minas Gerais, mas não tem previsão de alta. Ele teve traumatismo craniano, três costelas quebrad,as, fissuras em seis vértebras e um corte no queixo. De acordo com a assessoria de imprensa da banda, sua permanência no hospital foi prolongada pela gravidade das lesões: por conta delas, o cantor ainda precisa de monitoramento constante.

* Em entrevista à Nova , Fernanda Lima revela sua rotina. A bela conta que acorda às 6 e meia da manhã, prepara um suco turbinado, com os filhos de 1 ano e meio no colo, pedindo atenção, devora os e-mails e as notícias na internet, faz ligações para administrar o restaurante do qual é sócia em São Paulo, grava seu programa na tevê, volta para casa cheia de saudade e, ufa! depois de colocar os pequenos para dormir, curte o maridão, o ator Rodrigo Hilbert.

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