Bem resolvida

Dançarina de um programa de televisão, Dani Bolina povoa a imaginação de muitos marmanjos e um deles, em especial, é o jogador Adriano. Affair do craque “não somos namorados, mas nos curtimos muito”, entrega a gaúcha de 25 anos que conhece o atacante há dois anos-, ela mostra as curvas no ensaio para o site Paparazzo. As fotos, bem mais comportadas do que já protagonizou em revistas masculinas, mostra algumas novidades: seios mais volumosos. Ela tubinou o corpão com próteses de 350 ml e ficou ainda mais bonita.

A panicat se diz à vontade quando o assunto é ensaio sensual. Ela já posou nua duas vezes e diz que não é tímida, nem em frente as lentes, muito menos longe delas.

“Não tenho vergonha da minha sensualidade, lido bem com esta característica e tiro proveito dela”, confessa a beldade, que vai além: “Entre quatro paredes, não tenho nenhum pudor, vale tudo. Já realizei todas as minhas fantasias sexuais.”

Luto

Artista de talento múltiplo e inquieto, Zé Rodrix morreu ontem, aos 61 anos. Mais conhecido como compositor, cantor e músico, ele também atuava como professor, escritor e cozinheiro, além de criar jingles publicitários, entre outras atividades. Segundo uma de suas filhas, a também compositora e cantora Bárbara Rodrix, ele estava bem de saúde. Mas na noite de quinta começou a passar mal e já chegou morto ao Hospital das Clínicas. Ele foi vítima de um infarto.

Uma de suas canções, Casa no campo (1972), ficou imortalizada a voz de Elis Regina.

Programa

A atriz Karen Junqueira foi a escolhida para interpretar o disputado papel de Bruna Surfistinha no longa O doce veneno do escorpião. O filme será baseado no livro lançado em 2005 e no qual Bruna conta como era sua vida como garota de programa.

Várias atrizes se candidataram ao posto. Os testes começaram em outubro de 2007 mas só agora ficou decidido que Karen protagonizará a história. As filmagens estão previstas para começar em setembro. A direção será de Marcus Baldini.

Tapete vermelho

O Brasil deu um show no tapete vermelho do Palais Des Festivals, anteontem à noite, em Cannes. Grazi Massafera, acompanhando Cauã Reymond e Débora Bloch, estrelas de À deriva, chamaram atenção pela beleza e acertaram na escolha das roupas.

Grazi escolheu um longo de tule bege criado por Samuel Cirnansck, e Débora optou por um vestido preto com inspirações gregas da Lanvin.

Ontem, atores e diretores homenagearam Heath Ledger, ator morto em janeiro de 2008. O filme que ele deixou inacabado, The Imaginarium of Doctor Parnassus, foi finalizado com ajuda de três amigos, que fizeram as vezes de dublês: Johnny Depp, Jude Law e Colin Farrel. O filme estreou ontem em Cannes.

Últimas

* O Ministério Público Federal informou ontem, em nota oficial, que deseja saber do Ministério das Comunicações se o órgão tomará providências quanto às denúncias de exposição inadequada da menina Maísa. A apresentadora do SBT fez sete anos ontem e, depois de chorar em duas edições do programa Silvio Santos, pode sair do ar.

* O ator Victor Fasano – o Dario de Caminho das Índias – foi internado ontem no Hospital Samaritano, no Rio. O hospital informou que ele tinha um check up agendado.

* O ator Paulinho Vilhena irá apresentar, a partir do dia 7 de junho, o reality show Jogo duro, na Globo. O diretor será Boninho, que já dirige o BBB.

Penúria

Cenários e figurinos reutilizados, apenas 17 dias de filmagens, elenco pago “com cheque pré-datado”. Assim foi feito o filme Reis e ratos, que consolida a parceria entre Selton Mello e o diretor Mauro Lima, iniciada com Lisbela e o prisioneiro (filme no qual o cineasta trabalhou como assistente de Guel Arraes) e que seguiu com Meu nome não é Jo,hnny.

O plano ousado começou quando Lima foi visitar o set de O bem amado, filme dirigido por Arraes e produzido por Paula Lavigne. “Me dei conta de que as duas histórias aconteciam exatamente na mesma época, entre 1963 e 1964. Poderiam nos ser muito útil o cenário e o figurino. De brincadeira, sugeri para a Paula que fizéssemos Reis e ratos, e ela topou”, conta o cineasta, que tinha o roteiro pronto há anos, esperando uma oportunidade para rodá-lo.

Dois dias depois a dupla começou a analisar como tornaria o plano viável, e a pré-produção durou apenas três semanas. “As filmagens teriam de começar logo na sequência de O bem amado, senão não seria possível. Sugerimos à equipe descansar uma semana e emendar. Como não tínhamos dinheiro, pagamos os profissionais da
parte técnica, como eletricista e maquinista. A parte artística e o elenco não receberam ainda. Foi tipo cheque pré-datado. Agora faremos a captação de recursos para pagar quem não recebeu e para finalizar a produção”, explica Lima.

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