Batente

As três estrelas de Pegadoras, série do canal a cabo Multishow, voltaram ao trabalho. Rhavine, Anna Tokiko e Mirelle Payola foram clicadas no estúdio antes de entrar em cena. O programa é um dos maiores sucessos do canal e terá 52 novos episódios em 2009. Bárbara (Rhavine), Fê (Anna Tokiko) e Diana (Mirella Payola) aparecem dramatizando histórias sensuais enviadas pelo público.

Este mês estão sendo gravados 30 episódios. Em abril de 2009, serão produzidos mais 22 programas para compor a grade do ano que vem.

Surfista, atriz e cantora

À primeira vista, Estrela Blanco parece uma adolescente criada perto da praia. Dona de cabelos claros e pele bronzeada, ela poderia levar uma vida comum não fosse pelo fato de dividir seu tempo entre campeonatos de surfe, apresentações num musical e as gravações. A despeito do nome doce, Mel, sua personagem em Três irmãs, é “irada”. “Meu nome já mostra que sou diferente, né?”, brinca ela. Dividida entre as gravações da novela, as apresentações no musical  A noviça rebelde e outra paixão igualmente marcante: o surfe.

Como sua personagem, ela é frequentadora assídua da praia e conta que, desde muito cedo, ficava admirando as manobras do irmão mais velho em cima da prancha. “Detestava ficar na areia, só olhando. Sempre quis aprender a surfar”, relembra. A dedicação às aulas compensou: hoje Estrela compete profissionalmente e tem até patrocínio conforto raro mesmo para atletas mais experientes. A paixão pelo esporte também ajudou na composição de Mel, uma estudante que adora passar seus dias dentro do mar. “A gente tem muitas coisas em comum. Ela é bem ‘Estrela’, mesmo”, reconhece.
Louise Araujo, PopTevê

Fobia social

Graziella Moretto é uma atriz discreta. Par constante do ator Pedro Cardoso há mais de um ano, se recusa a confirmar o relacionamento que só ficou evidente por um lapso de Pedro. Ele fez um manifesto no Festival de Cinema do Rio (em setembro) contra o chamado “nu artístico”.

A declaração teria relação com as cenas de nudez que Graziella gravou, sob direção de Selton Mello, para o filme Feliz Natal – o diretor teria, em “sessões privês” com amigos, exibido as cenas da atriz. Mas não toque no assunto com ela – Graziella se recusa a comentar qualquer coisa que envolva sua vida íntima.

Esta atriz nascida em Santos no dia 15 de maio de 1972 nunca precisou de futricas pessoais para conquistar seu espaço. Ela chamou atenção em Os normais, da Globo, e hoje vive uma secretária trambiqueira na novela Três irmãs, num de seus papéis de maior destaque da TV, mas ela ri da pecha de celebridade. “Dificilmente as pessoas me reconhecem.

Eu ainda não tenho uma imagem tão forte formada porque eu faço coisas muito distintas na TV. E eu acho ótimo. O contrário é assombroso para mim porque eu tenho pavor de multidão.”

Graziella não frequenta estreias, não participa de eventos e se diverte brincando com a filha na casa que tem em São Paulo. Sim, porque apesar dos papéis na Globo, a atriz se diz acomodada demais para arquitetar uma mudança para o Rio de Janeiro, sede das produções. Sua única indiscrição é momentânea, ao confirmar que está gostando de não ter de correr atrás de grana.

“É muito bom ter um contrato, isso seduz na TV”, admite a atriz que ainda se divide entre teatro e cinema, deixando a telinha para contratos esporádicos.

Dividida

Juliana Schalch adora um palco, mas não nega fogo na TV. Depois de fazer teatro por três anos ela começou aos 15, a atriz, que vive a surfista Juliana de Três irmãs, parou para estudar Psico,logia, mas não agüentou. “Fiz a faculdade por um ano e parei o teatro. Mas, se não voltasse, ficaria louca. Morri de saudade”, recorda, aos risos. Foi quando a paulistana de 23 anos se “descobriu” de vez e, depois de fazer cursos como a Oficina dos Menestréis, resolveu entrar para a EAD Escola de Artes Dramáticas da Universidade de São Paulo. Não parou mais, até ser aprovada no teste para a novela, enquanto fazia a Oficina de Atores da Globo. “É muito bom traçar um objetivo e conquistá-lo”, conta ela, que não largou a Psicologia e está no terceiro ano.
PopTevê

Países baixos

A técnica de depilação total lançada pelas J. Sisters em Nova York – e que ganhou ainda mais popularidade na terceira temporada de Sex and the city, quando Carrie – personagem de Sarah Jessica Parker – recorre à “brazilian wax” pode estar com os dias contados.

Por conta do aperto na economia, as norte-americanas estão boicotando os salões de depilação. Segundo uma matéria publicada no site Salon.com, a moda agora é a depilação-alfaiate: versão moderna do estilo abundante dos anos 1970s. E que por aqui teve Cláudia Ohana como divulgadora, em fotos na Playboy. Mas isso foi há muito tempo. Nas fotos de dois meses trás, para a mesma revista, a atriz brasileira (foto) que completou 45 anos mostrou que já não gosta mais do estilo natural.

Nas prateleiras dos supermercados e farmácias do Brasil a moda é desenhar. Há até versões de cremes depilatórios com moldes de coração, retângulo e triângulo. O método é indolor, mas o resultado só dura por alguns dias. Para quem gostou há salões com depilação especializada. São feitas com cera quente e os moldes variam de letras a contornos que imitam bichos, estrelas e bocas (foto).

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