Nem a dupla jornada parece tirar a disposição de Emanuele Araújo. Prova disso é que a morena, que vive a Manu de A favorita, deu um tempinho das gravações da novela na última semana e embarcou para Portugal na última quinta-feira. Tudo por conta do shows agendados por lá para a banda Moinho, da qual é vocalista. “Quando eu fico sabendo de show, sempre procuro a produção da novela. Às vezes fica tudo confuso, show e gravação. Mas estou levando tudo no jogo de cintura”, garante.
As intervenções cirúrgicas que Madonna fez em seu rosto deixaram de ser assunto só dos tablóides e revistas de fofocas. A coisa foi levada a sério por uma das mais conceituadas publicações dos Estados Unidos, a New York magazine.
A capa (foto) traz um close do rosto da cantora rabiscado com todos os possíveis procedimentos feitos por ela nos últimos tempos. A publicação desenvolve o tema com base num levantamento de todas as celebridades que resolveram “mexer” no rosto. O que seria, segundo a revista, uma nova e perigosa tendência entre as ricas e poderosas.
Madonna – que completa 50 anos no próximo domingo – parece em excelente forma e muito bem disposta para começar a turnê Sticky and sweet, que começa no dia 23 em Cardiff, País de Galês, e promove o disco mais recente da cantora, Hard candy, de 2008.
O Brasil está na rota e, por aqui, ela deve fazer quatro shows, dois em São Paulo e dois no Rio de Janeiro, em dezembro.
Sem Crise
Feliz por viver um tipo tão diferente do Jader de Paraíso tropical, seu último papel marcante – um vilão odiado a ponto de ele ter sido hostilizado nas ruas, tal qual vem acontecendo com Jackson Antunes, o cruel Leonardo, seu concunhado em A favorita. Numa novela cheia de atuações brilhantes como a de Gilberto Braga, conseguiu se destacar como coadjuvante, mas não se vê marcado por tipos mau-caráter.
“O ser humano tem necessidade de te colocar numa prateleira, mas eu não acho que tenha me repetido na minha carreira.” O ator tem uma leitura particular sobre a confusão que o público faz entre intérprete e personagem: “não é que as pessoas não saibam diferenciar ficção de vida real, o que elas querem é participar da história, nem que seja esbofeteando o ator”.