* Agora é oficial. Roberto Cabrini é o mais novo contratado do SBT. O jornalista será repórter especial e ganhará um programa semanal, que estreia em breve.
* O limite chegou em apenas 11 dias de jogo para a instrumentadora do Paraná Denise e a relações públicas catarinense Sibele. Elas pediram para sair do jogo de sobrevivência alegando cansaço e fome. Mas não foram as únicas baixas mostradas anteontem no programa. João foi eliminado no portal e Luiz caiu fora porque foi pego trapaceando: ele escondia remédios no tênis. E pro jogo da Globo não ficar capenga e descumprir o que prometeu aos anunciantes – 20 semanas no ar – três novos participantes já entraram: Isabel Oliveira, de 23 anos, Taritza Puggina, de 32 e Marcelo C, de 31.
* A edição de domingo do reality show A fazenda fez com que a Record vencesse a Globo no horário em que a concorrente que exibia a quarta edição de No limite. Segundo o Ibope, no horário em que os programas se enfrentaram – das 23h10 até 0h15 – a Record registrou média de 21 pontos, contra 13 da Globo. Cada ponto equivale a cerca de 60 mil residências na Grande São Paulo. No programa da Record quem saiu da roça foi Danielle Souza, a Mulher Samambaia. Ela disputava com Danni Carlos e Dado Dolabella. Mas a moça não está triste. Já sabe que está escalada para contracenar com os humoristas do Show do Tom. Fará o papel dela mesma: moça bonita e quieta.
Diva
Soma de três raças que ajudaram a construir a identidade brasileira – índia, negra e portuguesa -, Dira Paes foi a grande homenageada da primeira noite do 37.º Festival de Gramado, anteontem à noite. A fogosa Norminha de Caminho das Índias estava resplandecente, toda de preto, ao subir ao palco do Palácio dos Festivais. Dira lembrou que, em 1992, quando pisou pela primeira vez no evento da serra gaúcha, o cinema brasileiro não existia, atravessava um dos piores momentos de sua história. Veio crescendo com o tempo. 2 Filhos de Francisco, no qual ela faz a mãe de Zezé di Camargo e Luciano, foi um apogeu, o reencontro com o público. Como era Dia dos Pais, Dira construiu uma metáfora emotiva – o cinema brasileiro, de certa forma, foi um pai para ela. Ela chorou, o público aplaudiu.
