A revista Veja desta semana não deixou por menos ao qualificar Alexandra como modelo-quase-atriz, já que ela fez uma ponta em Asterix III. Que tipo de homem ele é, perguntou a publicação. ?Simples, gentil, generoso e atencioso?, respondeu Alexandra. Bonito? ?Annn…sim. Tem muito carisma. E como todo atleta, tem um corpo muito bonito?, disse a moça.
Alexandra contou que resolveu aproveitar a Copa do Mundo para fazer seu anúncio porque ?a imprensa marrom francesa começou a publicar exageros, que éramos noivos, e achei que era hora de pôr as cartas na mesa?. Ronaldinho, que não quis comentar o assunto, deu risada, segundo relato da modelo, ao tomar conhecimento do barulho.
A modelo e o jogador se comunicam em francês, afirma ela, que o conheceu num hotel em Barcelona, onde ambos estavam hospedados. ?Uma amiga, que também é modelo, conhecia outro jogador do time e ele deu o número do meu quarto ao Ronnie?.
Diz que…
Aumenta o fuxico em torno dos últimos capítulos de Belíssima, novela do horário nobre da Globo que termina esta semana. Lembrando que é do estilo do autor, Silvio de Abreu, fazer circularem informações falsas sobre seus finais de trama, jornal de São Paulo publicou ontem informações sobre um roteiro que circula nas gravações finais.
O tal texto confirmaria Vitória, de Cláudia Abreu, como filha de Bia Falcão, de Fernanda Montenegro. O parentesco indesejado seria o motivo de mandar matar a moça tantas vezes. No mais, diz que Bia mata Medeiros, de Ítalo Rossi e Ivete, de Angelita Feijó. O advogado seria a voz que mandava André, de Marcello Anthony, fazer isso e aquilo.
André também é assassinado pela malvada veterana, ao tentar evitar o seqüestro da garota Sabina, de Marina Barbosa. Pra completar, diz que Bia trai até a melhor amiga, Ornella, de Vera Holtz: fugida, na Europa, ela aparece na cama com o malhado Matheus, de Cauã Raymond.
Nesse cenário, a bonitona Giovana, de Paola Oliveira (foto) fica com o italiano, o pai dela fica com Érica, de Letícia Birkheuer e Rebeca, de Carolina Ferraz, muda de time, passando a ter Karen, de Mônica Torres como parceira gay. Ah!, nesse roteiro Júlia, de Glória Pires, vai para a Grécia, para ficar com Nikos, de Tony Ramos.
Crédito
O jogador Zé Roberto não conquistou a taça do hexacampeonato, mas chegou à Copa com mérito e divide os sucessos profissionais com Deus. Radicado na Alemanha, onde é ídolo, ele escreveu a autobiografia na língua da terra da copa e o livro já foi traduzido para outras nações européias. Traumpass Ins Leben, ou Passe de craque para a vida, é parte do projeto dele de tornar-se pastor da Assembléia de Deus. Nele, o jogador diz que se não tivesse se tornado cristão, sua vida teria tomado outro rumo.
Com sal?
Todo o suspense que Mariana fez, nos moldes da paranaense Grazielli Massafera quanto a aceitar ou não aceitar o convite da revista, só acabou quando ela retomou o namoro com o ex-colega de confinamento, Daniel Saullo, que a estimulou a posar. Tem quem diga que um eventual conservadorismo das fotos também no recheio teria a ver com o fato de o cachê não ter chegado perto do de Grazi, de R$700 mil, o maior da história da Playboy brasileira.
69
Símbolo sexual desde a juventude até a maturidade, a atriz Jane Fonda embalou a imaginação de várias gerações de homens em todo o planeta. Desde o final da semana, os fãs brasileiros podem conhecer sua autobiografia em português, Minha vida até agora, que chegou às livrarias.
A obra aborda a vida glamurosa e os sofrimentos da filha do astro Henry Fonda com a socialite Francis Ford Seymour, que se suicidou quando Jane era garota, deixando traumas talvez superados com a descoberta de que a mãe fez isso porque foi sexualmente molestada na infância.
Lançado em 2005 nos Estados Unidos, onde virou best-seller, o livro revela detalhes desconcertantes sobre a vida íntima da atriz, que tinha vinte e poucos anos ao ganhar o apelido de Hanói Jane pela militância contra a Guerra do Vietnã. Da vida com os três ex-maridos, Roger Vadim, Tom Hayden e Ted Turner, destaque para o primeiro, cineasta que levava outras mulheres para praticar sexo com os dois.
Completando 69 anos em dezembro, a feminista Jane conquistou o Oscar e foi considerada uma das maiores atrizes de todos os tempos pela interpretação em Klute. Guru da ginástica feminina nos anos 80, cresceu sendo chamada de Lady Jane pelo pai, com quem só se entendeu às vésperas da morte dele. Jane precisou representá-lo na cerimônia do Oscar em que ambos foram premiados, pela atuação como pai e filha em conflito, no filme Lagoa dourada.